Depois de o Tesouro Nacional ter revelado déficit de 1,005 bilhão da Previdência Estadual na gestão Flávio Dino (PCdoB) em 2019, o governador do Maranhão apontou para Brasília e culpou o cenário nacional para o revés administrativo no estado.

De acordo com o comunista, a “economia brasileira vai muito mal”, o que gerou “tempos difíceis” para se governar um estado como o Maranhão.

“Economia brasileira vai muito mal. E ainda se desenha uma nova crise internacional. Tempos difíceis para governar um Estado com tantos desafios históricos. Mas, sem desanimar, seguirei fazendo o possível para manter serviços públicos e direitos”, disse.

Dino, na verdade, tem acumulado crises em setores vitais da administração pública. Indicadores sociais e relatórios econômicos/financeiros de institutos de credibilidade atestada apontam aumento da pobreza extrema no Maranhão; aumento do desemprego e agora o rombo previdenciário.

Sem muito o que dizer, o governador do Maranhão torna a responsabilizar fatores que “fogem de sua alçada”. Isso depois de cinco anos à frente do Estado.

Estado Maior