Em 2019, em pleno Carnaval, começou a vigorar o terceiro aumento de alíquotas de Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) promovido pelo governo Flávio Dino (PCdoB). Na ocasião subiu o valor do tributo da gasolina, diesel, do biodisel, de bebidas alcoólicas, de refrigerantes, entre outros produtos, em todo o Maranhão.
No caso da gasolina, o imposto passou de 26% para 28,5%, o que, na ocasião, impactou imediatamente o preço do produto nas bombas em todo o estado.
Agora, em 2020, não exatamente no Carnaval, mas dentro de aproximadamente uma semana, o maranhense terá de conviver com mais um aumento de contribuição.
Entrará em vigor nos primeiros dias de março a lei estadual que instituiu uma taxa adicional de 3% sobre a produção e transporte de soja, milho, milheiro e do sorgo, em todo o Maranhão.
O dispositivo foi aprovado no fim do ano passado pela Assembleia Legislativa, e estava “camuflado” num projeto de lei que, na verdade, reduzia o ICMS do gás de cozinha, e que autorizava o Estado a privatizar a Companhia de Gás do Maranhão (Gasmar).
Sancionado em dezembro de 2019, ele só poderia começar a valer no ano seguinte e 90 dias após sua sanção. Por isso, já nos próximos dias, o consumidor maranhense deve começar a se acostumar com uma alta nos preços de produtos à base de grãos.
Estado Maior
Comunistas aloprados: governador gogó de EMA. Dar com uma mão e tira com as duas.
Cairam na folia Fofão abraçou e agora vão ter que pagar o milho que o imperadorzão fogão Nero Flávio Dino comunista, comeu é só um aumentozinho de impostos 3%, par tirar a ressaca, Fofão brinca mais não dorme. Acorda povão Maranhense esse ano tem eleição, se não o Fofão de Papadão te abraçar.