O governador Flávio Dino (PCdoB) voltou a direcionar suas críticas ao presidente da República, Jair Bolsonaro (sem partido).

A primeira diz respeito à questão salarial dos professores. Como se tivesse fazendo uma comparação, Dino mostra que no Maranhão os docentes terão reajuste de 17%.

Isso vai de encontro ao que o Governo Federal pregou quando determinou reajuste do piso do magistério em quase 13%.

Confronto II – Outro “confronto” estabelecido pelo governador do Maranhão em relação ao presidente da República teve como foco as escolas militares.

Bolsonaro lançou a pedra fundamental da escola militar em São Paulo e criticou governadores do Nordeste que não quiseram esse tipo de colégio.

Dino, em resposta, disse que no Maranhão não se lança pedra fundamental de escola e sim são inauguradas.

Não é bem assim – No entanto, em nenhuma das críticas o governador do Maranhão foi totalmente verdadeiro.

O reajuste que ele anunciou ontem não alcança todos os professores. Tanto que a proposta está sendo criticada por membros do Sindicato dos Professores.

Por sinal, o Sinproessemma aceitou a proposta dos Leões porque tem relações políticas longas e estreitas com o chefe do Poder Executivo.

Sobre as escolas, a maioria dos prédios entregues pelo governo estadual tem duas salas e não foram construídas e sim somente reformadas.

Estado Maior