Durante todo o período que foi feita a transição, em 2018, o então futuro presidente da República, Jair Bolsonaro, foi mostrado como um gestor que trabalharia para prejudicar o Maranhão. Este foi o discurso do governador Flávio Dino (PCdoB) e seus aliados.

No entanto, 12 meses depois com muitas provocações do comunista e uma fala infeliz de Bolsonaro – quem não lembra da história do “governador Paraíba”? -, sabe-se que não há este boicote que tanto foi propagado.

A prova é obras encabeçadas pelo Iphan que vem mudando o Centro de São Luís, direcionamento de verba para Saúde, distribuição de ambulâncias, ações na área de Infraestrutura.

Em todas elas, o governo do Maranhão praticamente se apropriou ao omitir a origem da verba. As intenções são duas: a primeira “mostrar serviço” com programas estaduais e a outra, acusar o adversário do Palácio do Planalto de preterir o Maranhão.

Os planos somente não são referendados como verdadeiros porque a oposição a Dino em Brasília costuma mostrar a apropriação indevida do governo estadual.

O senador Roberto Rocha (PSDB), por exemplo, mostrou que no caso do programa “Mais Cirurgia” a verba para a cirurgias eletivas serão destinadas pelo Ministério da saúde. Mais de R$ 8 milhões que Flávio Dino tentou mostrar ser de sua gestão.

É o jogo político oriundo do Maranhão cercado de pouca transparência para passar a ideia de perseguição vinda do Planalto.

Mais recursos – Outra apropriação indevida dos recursos federais está sendo feita até pelos prefeitos aliados do Palácio dos Leões.

Municípios estão recebendo ambulâncias do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) para renovação de frota, mas prefeitos estão informando a chegada das ambulâncias sem dizer de onde estão vindo.

No último mês, por exemplo, 21 ambulâncias foram direcionadas por meio da atuação do senador Roberto Rocha.

Estado Maior