O Senador Weverton Rocha, presidente estadual do PDT, deu a “fórmula” de como vai funcionar a definição de candidatura (ou candidaturas) do grupo do governador Flávio Dino para o pleito eleitoral em São Luís no próximo ano. Segundo o pedetista, pesquisas qualitativas serão feitas e somente após isso é que as decisões serão tomadas.
Parece ser um processo tranquilo e transparente, mas não é bem assim. Até este tal acordo, os pré-candidatos de cada partido governistas que têm nomes já indicados buscam se viabilizar para aparecer bem com os números.
E até março – cerca de três meses – os partidos não ficam somente em busca de alavancar o predileto de cada legenda. Também já abrem para um plano B com possíveis alianças.
Tudo isso faz parte do jogo. São possibilidades dentro de possibilidades que serão colocadas conforme os dados de pesquisas qualitativas.
O que não se pode negar é que após sete anos no comando de São Luís e cinco no Palácio dos Leões, o grupo governista não tem um nome para unificar a disputa ou que represente de fato uma competitividade para 2020.
O foco de PDT, PCdoB, DEM, PSB e tantos outras siglas aliadas de Flávio Dino é mostrar que podem ser uma possibilidade mais factível para o próximo ano do que o adversário principal que, por enquanto, é Eduardo Braide (Podemos).
E não se resume a combater quem lidera as pesquisas. O foco também é não ter uma candidatura que fique com menos votos do que outros candidatos da oposição como Adriano Sarney (PV) ou Wellington do Curso (PSDB).
São três meses e os governistas vão intensificar conversas e ações para tentar se viabilizarem para 2020.
Aliança I – As declarações de Weverton Rocha foram dadas durante uma reunião do senador, do presidente da Câmara Municipal de São Luís, vereador Osmar Filho (PDT) e do presidente da Assembleia Legislativa, Othelino Neto (PCdoB) com a imprensa.
Rocha deixou claro que a aliança PCdoB/PDT é um fato. E que assim como em eleições anteriores, a ideia é sentar à mesa com todas as legendas aliadas para debater os nomes para 2020.
Enquanto esse processo – dito transparente – vai seguindo, o senador Weverton Rocha vai mostrando o seu grupo já montado para 2020 e também para 2022.
Aliança II – A prova disso é que, no encontro com a imprensa, Rocha reuniu seus principais aliados que ocupam espaço de poder devido à força e à articulação do pedetista.
Além de Osmar Filho e Othelino Neto, o senador trouxe consigo Erlânio Xavier, presidente da Federação dos Municípios do Estado do Maranhão (Famem).
E no discurso, o presidente da Assembleia Legislativa, Othelino Neto, deixou claro que a aliança demonstrada em tal reunião não se resume a este ano ou ao próximo. Um futuro (não muito distante) também faz parte da composição.
Estado Maior
O problema é que o grupo de Weverton quer uma coisa em 2022 e o grupo de Flávio Dino e Brandão querem outra coisa, então não tem como dar certo e não ter racha
Ontem fui abordado por uma pessoa que fazia entrevistas com eleitores, era exatamente em um açougue na Vila Nova República, primeiro ela fez a entrevista, com preenchimento de formulário, eu estava esperando para ser o próximo, o rapar que respondia as perguntas se mostrou totalmente contra a administrações de Flávio Dino e Edivaldo Holanda, a moça usava uma blusa com o nome de Datailha, ele se mostrava irritada, porque naquele ambiente eram todos contra a atual administração, em seguida fui entrevistado, mais um contra Flávio Dino, Edivaldo e todos os candidatos apoiados pelo palácio dos leões, quando bela terminou a minha entrevista e que ainda tinha duas pessoas que queriam ser entrevistados e contra Flávio Dino e Edivaldo ela disse que o formulário para homens tinha acabado que tinha só para mulheres, e dando as costas foi embora. Com essa situação fiquei contente porque foi uma prova que Braide poderá ganhar em primeiro turno. Desperta minha querida ilha rebelde.
Estão batendo cabeça, pois não tem nomes para encarar e vencer Braide
Trato desse assunto na postagem das 12h;
Acho que Duarte seja o único nome que possa surpreender braide.