Nesta quarta-feira (18), os desembargadores do Tribunal de Justiça do Maranhão terão a oportunidade de corrigir o “equivoco” da última eleição, quando elegeram o atual presidente José Joaquim Figueiredo dos Anjos e quebraram uma “tradição” que existia no TJ.
Depois de anos seguindo uma tradição e mantendo uma harmonia na eleição da Mesa Diretora do Tribunal de Justiça, os desembargadores, na última eleição, resolveram fazer uma eleição que causou uma disputa entre José Joaquim e a desembargadora Nelma Sarney.
Depois de dois anos, os desembargadores podem reeditar uma pactuação nas eleições do TJ e que pode levar novamente a harmonia durante as eleições do Poder Judiciário. E é exatamente esse sentimento que está deixando a eleição desta quarta-feira totalmente indefinida.
O sentimento de reeditar a “tradição” cresceu ainda mais quando o desembargador e atual corregedor-geral de Justiça, Marcelo Carvalho, confirmou, em outubro, que não iria mesmo disputar a presidência do Tribunal de Justiça do Maranhão.
Marcelo Carvalho estava na linha sucessória para a disputa pela presidência do TJ, mas a sua saída abriu a oportunidade de retornarem a “tradição” e eleger a desembargadora Nelma Sarney.
No entanto, o atual vice-presidente, desembargador Lourival Serejo, que se esperava que disputasse a eleição para corregedor, resolveu disputar a presidência do TJ e novamente realizar uma eleição não harmoniosa.
Vale lembrar que a “tradição” que existia no TJ, ainda existe no Tribunal Regional Eleitoral do Maranhão, tanto que o atual presidente do TJ, José Joaquim, seguirá para o TRE-MA para ocupar o cargo de vice-presidente e corregedor, deixando que o atual corregedor e vice-presidente da Corte Eleitoral, Tyrone Silva, assuma a presidência sem nenhuma disputa.
Resta saber se os desembargadores do Tribunal de Justiça vão aproveitar a oportunidade para pacificar as eleições, ou se vão novamente preferir uma disputa que gere consequências nada agradáveis e com eventuais interferências fora do Judiciário, como destacou o jornalista Marco D’Eça em seu blog (veja aqui). ???
É aguardar e conferir.
Essa ingerência do executivo no judiciário é uma afronta à democracia. O atual Governador trouxe discórdia pra corte Maranhense, transformando-a em um Tribunal Político a partir do momento que passaram a usar o sistema de votação, onde cada voto é conquistado das maneiras mais vorazes imagináveis, mais uma triste realidade que o comunismo implantou no Maranhão, controlando tudo e todos
Se verdadeiro, é um ato vergonhoso para um democrata que pleiteia ser pré-candidato a presidente da República ou a vice! Essa suposta interferência branca de um Governador do Estado do Maranhão especialmente contra o livre exercício do Poder Judiciário, se ficar provado, constitui crime de responsabilidade, consoante o art. 65, II da Constituição Estadual e uma afronta à CF. Quem concorrer com o suposto crime também deve ser penalizado. Difícil, no entanto, é trazer as provas, será?
Que pôrra de tradição Jorge Aragão, tem-se que colocar são pessoas competentes. E a melhor maneira é o voto.
O problema é uma eventual interferência do Executivo nas eleições do Judiciário;
Flávio Dino vai ser derrotado, pode apostar
Esse comunista quer dominar tudo, quer todos no seu cabresto
No Regime Comunista Vermelhão da Foice e Martelo, manda-se quem pode e obedecer quem tem juízo. E no poder judiciário Maranhense, não vai ser diferente das instituições é todo mundo dominado, e os amofadinhas intelectualizados elitezados tudo encasbretados e na cordinho custar. E ninguém vai contrariar a vontade do Imperadorzão troxão debochadão Nero Flávio Dino comunista, se não vai entrar na chibatar e sófrençar. Abra os olhos desembargadora Nelma Sarney, cuidado com a mordida do Leãozão.