Os dados sobre arrecadação e repasses de recursos obrigatórios mostram que o Maranhão não deveria ter motivos para as estatísticas sociais e econômicas serem as piores do Brasil. No ranking nacional, o estado tem mais de 53% de sua população abaixo da linha da pobreza e um desenvolvimento econômico turvo que, mesmo sendo em um governo comunista, tem concentração de renda e os números do Produto Interno Bruto (PIB) mostram isso.
Na edição de hoje de O Estado é mostrada a linha evolutiva da arrecadação de impostos no Maranhão e também os valores repassados do Fundo de Participação dos Estados (FPE). As duas fontes são as principais que constituem o orçamento do Estado.
No que diz respeito a arrecadação de tributos, é espantosa como cresceu a do Maranhão nos últimos cinco anos. ICMS, IPVA e outros tributos (que envolve ICMS de outras transações como com importação, multas por atraso, parcelamento de impostos) seguem numa linha ascendente.
Somando essas três “categorias” de arrecadação, o Estado aumentou em mais de R$ 2 bilhões em impostos de 2014 a 2019. No último ano do governo que antecedeu ao do PCdoB, por exemplo, de impostos, os maranhenses pagaram pouco mais de R$ 4,6 bilhões. Nos anos seguintes, os números mudaram: R$ 4,9 bilhões (2015), R$ 5,1 bilhões (2016), R$ 4,6 bilhões (2017), R$ 6 bilhões (2018) e R$ 6,5 bilhões (até novembro de 2019).
Considerando somente o FPE, a situação não é diferente. De 2014 a 2019, o Maranhão já recebeu cerca de R$ 1 bilhão a mais a cada ano.
As cifras comprovam que o Maranhão não sofre com uma arrecadação menor e nem com perdas nos repasses obrigatórios federais. Talvez mudanças de prioridades levassem a estado a outros patamares nos rankings econômicos nacionais.
Mais verba – O governo do Maranhão tem em sua conta ainda verbas extras e dinheiro que estava em caixa quando houve a mudança na gestão estadual.
Se forem somados o dinheiro da repatriação (mais de R$ 380 milhões) dos empréstimos contraídos (que passam de R$ 1,6 bilhão), da verba do Fepa (mais de R$ 1 bilhão) e ainda o dinheiro do BNDES (mais de R$ 2 bilhões) que estava em caixa quando Dino assumiu, o Maranhão deveria ocupar lugares melhores nos indicadores nacionais.
Mas nos rankings citados, o Maranhão aparece sempre entre os últimos.
Motivos – Na prática, a gorda arrecadação do Estado acaba dilapidada por uma máquina pública pesada, com folha de pagamento inchada, diárias altas, alugueis de carros e aeronaves.
Aluguéis de imóveis, aumento do número de capelães e de secretarias também levam boa parte das receitas do estado.
Se as prioridades não mudarem e o plano político de sair das fronteiras do Maranhão for mantido, o que ocorre hoje com a Previdência poderá alcançar toda a administração.
Estado Maior
Pior é saber que ainda temos mais três anos pela frente e pouquíssima esperança de mudança de cenário.
Não tem moral e nem desculpa pra reclamar de crise no Brasil afetando o seu governo? E nem como justificar nada sobre a sua desastrosa governança? Teve em 5 anos repasses federais e arrecadação de ICMS e IPVA muito maiores do que todos os seus antecessores tiveram e ainda recebeu um estado com um saldo de um empréstimo do BNDES de R$ 1,6 bilhão. Se apoderou do FEPA em R$ 1 bilhão, do Funbem outra grana expressiva, da EMAP mais de R$ 400 milhões e não teve um indicador econômico do estado que melhorasse nem investimentos em obras ou ações expressivas, ainda fala que está distribuindo renda com os que necessitam, paciência!
Diante dessa quadra vergonhosa do Maranhão, é por isso que os petistas e até os comunistas do Brasil não querem nem conversa com ele pra ser candidato a presidente e nem a vice em 2022.
Mas os aliados e asseclas do comunista não ficaram mais pobres nestes últimos anos, isso eu duvido
O imperadorzão troxão debochadão Nero Flávio Dino, o comunista de carteirinha esta embriagado pela ganância e prepotência vaidade de querer ser candidato a presidente da República, a qualquer custo, por isso ele não se importa de sacrificar a vida da população Maranhense, especialmente a dos mais pobres e colocando em situação verchatoria e deixando na estrema pobreza. No “Comunismo da Foice e Martelo e Vermelhão,” não se consegue construir nada, apenas esses amofadinhas intelectualizados elitezados metidos a vermelhões, só sabem é destruir tudo que eles encontraram prontos e servindo a população, eles são uns verdadeiros Ratos, aír esta o estado de calamidade que o Maranhão se encontrar hoje, financeiramente administrativamente e moralmente totalamente falido, e povo Maranhense só na sófrença chibatar e batendo pamas. Acorda povão no próximo tem eleição não vão cair conto desses amofadinhas do gogozão.