Por Joaquim Haickel
Faz uns três meses, fiz um desses estudos de perfis, tão comuns hoje em dia, e o “diagnóstico” foi no sentido de que tenho uma grande possibilidade de desenvolver bons relacionamentos com as pessoas através da minha habilidade de comunicação e diplomacia, mesmo que muitas vezes eu seja franco demais, causando certo constrangimento nas pessoas.
Além disso, me foi dito que tenho boa aptidão para desenvolver análises de cenários sejam elas sociais, políticas ou culturais. Em resumo, sou capaz de entreter as pessoas em uma agradável conversa sobre literatura e cinema, ou em uma análise sobre o comportamento humano ou os fatos da política.
Recentemente, em um delicioso e aprazível jantar, pude comprovar que aquele perfil estava certo por um lado, mas por outro deixava bastante a desejar, uma vez que nem todas as pessoas estão dispostas a falar sobre assuntos tão controversos.
Nem vou comentar o que aconteceu naquela noite. Vou tratar de um outro ponto, tão controverso quanto aquele: o futuro, que alguns insistem em dizer que a Deus pertence, fato do qual discordo por dois motivos. Por achar que se Deus existe mesmo, não vai ligar muito para essas coisas, e por ser a política tão afeita a mudanças e interferências, que é melhor definida por aquela controversa “Teoria dos Jogos”, que nada mais é que uma espécie de equação matemática que estuda situações estratégicas, onde jogadores escolhem diferentes ações na tentativa de melhorar sua possibilidade de sucesso.
Não sou especialista na Teoria dos Jogos, mas há muito me dedico a analisar cenários políticos e é isso que farei aqui hoje.
Perguntaram-me quem pode vir a ser o futuro governador do Maranhão, e respondi que em minha modesta opinião só existem dois candidatos com reais chances de ocupar este posto a partir de 2023. Carlos Brandão e Weverton Rocha.
Os dois pertencem ao mesmo grupo político, o que em tese, caso haja disputa eleitoral entre eles, isso pode vir a fragmentar seu grupo, fato que seria perigoso para sua hegemonia.
É inteligente que se imagine que eles deverão chegar a um acordo, o que deverá resultar em vantagem para Brandão, que na ocasião estará ocupando o cargo de governador, em substituição a Flávio Dino. A Rocha caberá indicar o candidato a vice, que possibilitará acesso dele ao governo quatro anos depois. Além disso, ele deverá indicar o candidato a senador, caso Flávio Dino venha realmente a ser candidato a um cargo a nível nacional, como presidente ou vice.
Nessa altura da leitura, há quem se pergunte se eu estou maluco, pois todos sabem do arrojo, da coragem e da capacidade política do jovem senador do PDT! Por quais motivos ele abriria mão de concorrer ao governo, já que ele é mais forte eleitoralmente que Brandão!? Pelo simples fato de que o vice-governador estará no exercício do governo, o que lhe dá uma capacidade política incrível, caso ele saiba, e ele sabe muito bem, manejar os instrumentos do poder no sentido de garantir sua vitória na eleição de 2022. Duvidar disso seria uma aposta muito arriscada que poderia destruir seu grupo político, e muita gente vai trabalhar para que isso não aconteça.
Restam outras perguntas. Quem Rocha indicará para vice de Brandão? Quem será o seu nome para disputar o Senado, na ausência de Dino.
Para o Senado o candidato já está escolhido, é Othelino Neto, seu mais graduado correligionário.
No caso de vice, existem algumas opções. O presidente da Famem, Erlanio Xavier, o presidente da Câmara Municipal de São Luís, Osmar Filho, e o deputado Marcio Honaiser, uma vez que nenhum dos três teria carreira para se engraçarem da cadeira de governador e cogitar não estender o tapete vermelho que levaria Rocha a ocupar a cadeira que já pertenceu a João de Barros, André Vidal de Negreiros, Fernando de Noronha, Luís Alves de Lima e Silva, Benedito Leite, José Sarney, Jackson Lago e Flávio Dino.
O observador mais arguto se perguntaria: por que Joaquim não analisa primeiro o cenário da eleição de prefeito que ocorrerá dois anos antes da eleição de governador!?
Simples! Porque no caso de São Luís, a guerra será de tal sorte feroz que poderá mudar todo o panorama, não permitindo que eu analise a eleição de governador de maneira mais descomprometida. Se bem que acho que a eleição de 2020 só reforçará a existência do cenário que prevejo para 2022: fortalecimento eleitoral do PDT de Weverton Rocha, que deverá ser derrotado por Eduardo Braide, em São Luís, e apoio de Flávio Dino para seus correligionários, tendo Brandão à frente da campanha.
E o grupo Sarney? Perguntariam! Sem forças para eleger muitos prefeitos em 2020 e ter candidato próprio em 2022, passa a ter o papel primordial de “fazer filho na mulher dos outros”, como se diz na gíria. O grupo Sarney pode estar muito enfraquecido, mas ainda pode vir a ser o fiel da balança!…
Boa leitura do Joaquim, acho mesmo que o Brandão é o favorito e Othelino o novo senador.
Grande abraço, Kilmer!…
A síntese dos textos do Joaquim Haickel é o seguinte: agradar quem está nos governos (Estado e Prefeitura de São Luís) e torcer um pouco para o Brandão. Pena que seja enjeitado no grupo comunista, ninguém quer ele lá por mais que se ofereça e os bajule, ou seja, os próceres das duas máquinas o rejeitam sempre, exceto o Brandão que ele tem acesso.
Se fossem os Sarneys que estivessem no Palácio dos Leões ele estaria brigando com todo mundo neste espaço feito uma hiena esfomiada pelos seus amigos e por benesses no Estado, dizendo que eles iriam fazer barba, cabelo e bigode nas eleições de 2022, por exemplo.
No tocante à sucessão, Flávio Dino vai para o senado e o projeto do Palácio do Alvorada é maluquice nem o PT quer ele como candidato. Se elege infelizmente porque o eleitor e os prefeitos do MA se vendem pra que está governo! Tenho pena do seu sucessor que vai receber um estado num coas financeiro sem precedentes.
Meu pai dizia que quem não sabe é como quem não vê, cego mesmo, mas alguns são cegos de nascença, e outros ficam com o passar do tempo, mas existem outros que são cegos por ignorar os fatos.
O senador Weverton sempre me tratou com a maior deferência e é muito simpático e atencioso comigo, o que prova que o Cláudio, claudica e não sabe o que diz.
O problema nesse texto é que tem um cara muito bom que será prefeito de São Luís, Eduardo Braide. Ele pode se colocar também no cenário de 2022, não como candidato, mas apoiando uma candidatura forte para o Governo do Maranhão.
Se você prestar atenção no que eu escrevi, verá que isso que você diz, está dito lá, releia!…
“… no caso de São Luís, a guerra será de tal sorte feroz que poderá mudar todo o panorama, não permitindo que eu analise a eleição de governador de maneira mais descomprometida. Se bem que acho que a eleição de 2020 só reforçará a existência do cenário que prevejo para 2022: fortalecimento eleitoral do PDT de Weverton Rocha, que deverá ser derrotado por Eduardo Braide, em São Luís, e apoio de Flávio Dino para seus correligionários, tendo Brandão à frente da campanha.”
Mas se Weverton indicar para vice alguém muito expressivo, com densa capacidade eleitoral, com chances reais de, em sendo governador por 9 meses, se candidatar a reeleição e não apoiá-lo, vai deixar de fazer isso!?
Por isso que ele precisa indicar alguém que seja seu amigo, que seja leal e que não tenha chance de ser ele mesmo candidato a governador.
Uma negociação política, como o nome diz, é uma negociação!… Brandão terá que pesar os prós e os contras e decidir se vale mais um mal acordo que uma boa briga! Por conhecê-lo um pouco, penso que ele aceitará o acordo!
Quanto ao fato de você sonhar que Braide pode querer ser candidato a governador, é você quem está sendo torcedor! Se ele fizer isso estará acabado para a política. Braide poderá vir a ser governador mais adiante, inclusive ele é um dos poucos nomes possíveis de ocupar este cargo futuramente, não em 2022.
Eu separo muito bem os meus anseios de minhas análises!…
Joaquim, os prováveis vices apontados por você indicados pelo Weverton Rocha ao Governo do Maranhão na chapa do Brandão em 2022 são péssimos, para não dizer pouco inexpressivos. Fizeste uma análise muito genérica e com um viés um pouco de torcedor? Faltou desenvolveres várias outras vertentes inclusive a do Brandão não aceitar os indicados de Weverton? E o Braide, sendo prefeito eleito, continuar crescendo politicamente e querer se cacifar a ser candidato a governador em 2022, entregando a prefeitura de São Luís para o seu vice que seria alguém inteiramente de sua confiança e do seu pai Carlos Braide. Essa é uma grande possibilidade que mudaria completamente os cenários para 2022.
Não creio também que o PDT saia fortalecido na eleição de prefeito de São Luís em 2020, com qual candidato sairia fortalecido, eles não tem?
Hermenêutica totalmente equivocada, se ele se considera um analista político pode se desconsiderar a partir de agora…
Para um Marcelo sem DNA ou sobrenome, a única coisa que eu posso dizer, é que respeito a sua opinião, mesmo que discorde dela, coisa que você não tem nem a capacidade de fazer, logo deve ser mais um desses tolos do mundo fake.
Ledo engano seu. Poderia até chamá-lo para um debate, porém se mostra preconceituoso e despreparado, não aceitando uma crítica, pois em momento algum mostrei na minha fala algum tipo de grosseria. Continue com suas ilações e utopias
Joaquim meu filho seu texto está claramente tendencioso. Nunca li tanta baboseira junta.
Flávio Dino será o maior idiota que já passou pelo governo do Maranhão na sua análise. Não terá a menor possibilidade de indicar nem ser senador, nem mesmo uma vice deverá emplacar. Weverton fora do governo só se tiver uma foto ou prova comprometedora de Flávio Dino para colocar uma faca assim no pescoço do governador.
Nem Brandao, nem Weverton e pior ainda Otelino têm capacidade de vencer uma eleição majoritária no Maranhão, não tem máquina de dinheiro nem de governo capaz de torná-los simpáticos ao povo. Simpáticos serão sempre enquanto puderem manipular políticos sobreviventes do passado.
Me compra um bode ou vai cozinhar uma bagres carcamano.
Prezado Robson, uma das coisas que mais gosto é debater, ainda mais com alguém que como você se acha “O Cara”!…
Você achar que a minha análise faz de Flávio Dino o maior idiota que já passou pelo governo do Maranhão, demonstra que você não tem informação para debater esse assunto, que você não entende absolutamente nada de política e principalmente que você é mais um puxa saco do poder.
Entenda: Flávio Dino é 100% responsável pela eleição de Eliziane Gama e de pelo menos 50% pela eleição de Weverton, mas ele era governador que concorria a eleição em 2018!…
Se ele desejar, e eu penso que ele não deseja, ser candidato a senador, ninguém ganha dele! Ele quer ser candidato a nível nacional, presidente ou vice! Deixe de ser obtuso!…
Brandão será governador! Como ele não teria chance de ganhar uma eleição!?
Brandão é o candidato de Dino, que não deseja ser candidato ao senado e aceitará uma negociação para que seu grupo não cometa a asneira de travar uma luta fratricida!
Você pelo menos não é do tipo que debate atingindo prioritariamente o debatedor, e ainda que levemente, foca na tese, por isso não vou mandar você achar um carcamano em sua árvore genealógica…
Será que o espírito do paí de Santo Zé Cuprestino, já baixou em Jaquím Haickel, par adivinhar tanto assim e a certar todas só ele e a Zebra pintada da loteria esprotiva, KkkkkkkKkkkKkkkkkkKkkkkkk.
Para um palhaço como você, a única resposta possível é : Vai lamber sabão, bobão!…
Está mais pro Carlos Brandão ser governador em 2022 e Josimar do Maranhãozinho a senador.
Josimar pode até ser o senador, mas para que ele se eleja, precisa ser o candidato oficial do grupo, tendo apoio de Dino, Brandão e Weverton! Você acha que ele terá esse apoio!?…
Eduardo Braide vem aí derrubar todo esse paradigma dinista. Não haverá dinheiro público ou novas “nomeações” em empresas públicas que dê jeito pra evitar o inevitável.
Ele primeiro precisa se eleger!…
Com todas essas obras na cidade. Vejo que o Edivaldo Holanda Junior se habilita como opção do grupo para concorrer à eleição como Governador ou vice, em uma impossibilidade de Rocha.
Ele tem a simpatia do grupo e normalmente mantém a palavra quanto a pactos políticos realizados.
Gosto muito dos Edivaldos, o pai e o filho, mas essa hipótese que você levanta é muito improvável!…
Joaquim, excelente análise como sempre fazes, queria fazer alguns comentários:
1- Flávio Dino é imprevisível, só pensa nele em primeiro, segundo e terceiro lugares. Como se acha o mais inteligentes dos homens na face da terra, pode trair Brandão e apoiar Weverton se achar melhor para o futuro dele.
2- Os vices apontados por você me parecem fracos e inexpressivos.
3- Essa eleição tem um agravante para quem estiver sentado com e nos Leões, o estado foi quebrado pela gestão desastrosa de FD, não haverá dinheiro para nada, se até lá a folha de pagamento começar a atrasar como hoje estão todos os pagamentos a fornecedores, aí fica complicado para Brandão defender o legado do grupo dele.
4- Deus livre o Maranhão de ser governado por tipos inescrupulosos e sem ética como Weverton e Josimar, este estado sem sorte não merece tanta desgraça.
Vou comentar os seus tópicos:
1 – Impossível de acontecer!
2 – Eles precisam ter essa características, para que lá na frente continuem fiéis a WR!
3 – Você tem certa razão, mas por outro lado, não há e não haverá poder maior que o daqueles leões!
4 – Essa é uma opinião pessoal sua! Eu respeito seu direito de tê-la e propagá-la!…
2022 será entre Weverton Rocha (esse não terá nada a perde, pois estará em seu mandato de Senador) e Eduardo Braide (que estará de passagem pela Prefeitura), Brandão irá para o Senado!
E Otelino voltará para ALEMA ou a Câmara de Deputados, pois não tem capital político para chegar ao Senado.
*minha humilde avalição…
realmente esta seria uma possibilidade, mas pense o governador será o Brandão! Para ele ser candidato ao senado ele não poderá assumir o governo!
Para Othelino voltar para a ALMA ou ir para o CN, como você diz, ele também não poderá assumir o governo, caso Brandão vá ser candidato a senador!
Aí quem assumiria o governo por nove meses seria o presidente do TJ!
E se isso acontecer, quem vai garantir que as coisas acontecerão como eles desejam!
Analisar cenários políticos, não depende da vontade do analista e mas da conjuntura e da regra do jogo!
Como é o nível intelectual desse amofadinha e ex-deputado Jaquím Haickel, refrescando a memória dele que só foi politico e se manteve vivo na política Maranhense, enquanto seu pai era vivo o Nagib Haickel, e também foi seu maior cabra eleitoral, e hoje pra você voltar aos holofotes da política Maranhense, novamente só se seu Nagib Haickel, ressuscitar-se, esse sim era politico indo e voltando. Jaquím Haickel, você também só foi politico enquanto babou a Sarneyzada, mas como é tempo da festança Natalina, vai lember prato lá no quintal do Sarneyzão, rapazão.
Como é o nível intelectual desse amofadinha e ex-deputado Jaquím Haickel, refrescando a memória dele, ele só foi político vitorioso enquanto seu pai era vivo, que foi se maior cabra eleitoral, Sr. Jaquím Haickel, e também só se manteve vivo na política Maranhense, enquanto babou à Sarneyzada. Jaquím Haickel, hoje é um político fracassado para se lenvanta só se seu pai o Nagib Haickel, ressuscitar esse sim era político indo e voltando. Jaquim lember prato lá no quintal do Sarneyzão, rapazão que é natal.
O diminutivo de seu nome diz tudo!
Exerci cargos políticos de 1983 até 2015 e tenho o orgulho de dizer que as minhas duas primeiras eleições eu devo quase que exclusivamente ao meu pai, pois eu tive um pai e sei quem ele era, o mesmo talvez você não aconteça com você!
Meu pai faleceu em 1993, logo tudo que eu fiz depois dalí, foi por minha conta e risco, uma vez que ele já tinha me dado a base para ser quem me tornei. Ele me deu estudo e exemplo, o que parece você não teve a sorte de ter.
A pessoas como você, que tenta debater atacando o debatedor e não a tese, não deveria ser dada a oportunidade de participar de ocasiões como esta.
CARO AMIGO JOAQUIM,
Chamo de Amigo por ter sido meu chefe quando da sua passagem pela SEDEL, como Secretário de Esporte. Quando você fala do seu Pai, lembro dele como um grande homem e amigo do meu Pai, Belarmino Gomes, quando ambos sendo Deputados e amigos, disputavam Votos em Viana. Parabenizo pelas suas assertivas, quando prognosticamente visualiza o Campo Político que se descortina nestas próximas eleições.
Um abraço,
JÚLIO GOMES.
Joaquim fez uma análise que embora não seja singular é relevante, mas beirando o óbvio. Pelo menos suscitou um debate interessante para quem gosta da política local. Primeiro vejamos a situação do governador. Será que ele realmente pensa que tem cacife para enfrentar Ciro Gomes para representar as esquerdas? Pode ser que algo esteja sendo costurado nos bastidores do poder, da esquerda, a nível nacional, que nós desconhecemos, mas será uma parada dura. Ou talvez ele esteja descaracterizando a sua candidatura para o senado para anunciar no tempo devido. Penso assim porque enfrentar uma campanha contra o atual governo federal sem ter realmente o que mostrar, vai ser muito difícil. A oposição a ele seria irascível principalmente com os indicadores de desenvolvimento do estado. Quanto ao seu substituto creio eu que o vice-governador, além da bagagem, teria um trânsito mais suave, menos trôpego que o senador, que provavelmente teria contra si muitas dúvidas levantadas. Quanto a 2020 o Dep. Eduardo Braide, até pela idade e pelas ponderações de suas atitudes, creio que não sairia para Governador já em 2022. Agora, pasmem, eu não creio que o senador Roberto Rocha esteja jogado às cobras! Mesmo que ele não retenha sua atual posição para o senado em 2022 ele não desistirá de seguir o footsteps do seu pai e se tornar governador do estado.
Está equivocado quem acredita que Brandão terá o acordo de ser o candidato a governo garantido para 2022. Se não, vejamos:
Quem ainda não viu o crescimento de Weverton no Estado? O cara subiu de suplente de deputado federal para senador em menos de 5 anos. Hoje o senador de Carlos Lupi e Flávio Dino está na prefeitura de São Luis, Câmara de vereadores, FAMEM, Detran e mais quatro secretarias do Governo, além das alianças com representantes do Tribunal de Justiça e TCE.
O sempre-aliado, vice-governador Carlos Brandão, além de ser vice-presidente nacional do Republicanos, partido que apoia Jair Bolsonaro, adversário de Flávio Dino, não consegue dar um passo além do que lhe é determinado. Brandão não cresce, obedece. E deve prosseguir assim, caso venha a assumir a cadeira do Palácio. Uma espécie de ROS – Representante Oficial Superior. Estrutura de governo, status de governo mas sem gestão de governo, com orçamento amarrado e cercado por alinhados comuns para garantir a “causa”.
Brandão tem uma coisa a seu favor, a virtude da fidelidade. Entre Brandão e Weverton, o companheiro de Colinas conseguiria entregar a cadeira e cumprir acordos, já o senador de Imperatriz quer mesmo é mudar a cor do céu, deixar tudo colorido e, se puder, pra vida toda.
Esse texto ruim, cheio de erros e de divagações, confuso e quase incompreensível está na cara que foi escrito ou ditado pelo próprio “senador de Imperatriz”, o senador Costa Rodrigues, ou pelo seu sabujo-mor.