A construção da “Reforma da Previdência” no Maranhão, proposta pelo governador do Maranhão, Flávio Dino, ao que parece está baseada em três situações: inverdade, incoerência e silêncio.
Na questão da inverdade é que os governistas e asseclas alegam que essa “Reforma da Previdência” que o comunista quer aprovar, em regime de urgência, no Maranhão, seria obrigatória e apenas uma adequação da Reforma da Previdência.
No entanto, a maioria dos especialistas ouvidos pelo Blog afirmam que não procede, até pelo fato que a reforma aprovada no Congresso Nacional não engloba estados e municípios, tanto que segue tramitando uma PEC Paralela. O que poderia acontecer é o Maranhão fazer uma Reforma da Previdência para evitar ser alcançado pela PEC quando, e se, aprovar.
Na questão da incoerência é que quando se discutia nacionalmente a Reforma da Previdência, o sempre incoerente Flávio Dino pediu mais diálogo, ou seja, não queria nada açodado. Veja abaixo a postagem do comunista em 06 de junho deste ano.
Já na “Reforma da Previdência” no Maranhão, pasmem, o governador encaminha a mensagem na noite de segunda-feira (18) e queria a aprovação, em regime de urgência, já na manhã desta terça-feira (19). Infelizmente, mais uma, entre tantas, incoerência de Flávio Dino.
Na questão do silêncio, também nenhuma novidade. Como de costume, em toda situação que se sente acuado, o comunista faz a opção sempre pelo silêncio sepulcral e covarde.
Acostumado a comentar e criticar a Reforma da Previdência, preferiu silenciar diante das críticas após o projeto que pretende modificar as alíquotas que são pagas pelo servidor público estadual
E assim segue o Governo Flávio Dino, baseando quase sempre em inverdades, mantendo uma incoerência latente e adotando um silêncio sempre que lhe convém.
Excelente comentários sobre essa reforma da previdência
Falta tudo para esse Governo, extremamente covarde e inconsequente em quase todas as pastas, atropela tudo e todos, são semi-deuses, lei não existe. Cadê os sindicatos para protestarem no dia dessa votação ridícula, já que não existe poder legislativo e nem judiciário neste Estado, onde o PODER EXECUTIVO comanda tudo e todos…
E o dinheiro que foi tirado do FEPA onde está? Cadê o Ministério Publico?