Quando assumiu o Governo do Maranhão em 2015, o governador Flávio Dino (PCdoB) prometeu mudar o cenário do Estado para os mais pobres, mas depois de quase cinco anos comandando o Maranhão, o comunista conseguiu foi piorar a situação

Nesta quarta-feira (06), foram divulgados pelo IBGE dados da Síntese de Indicadores Sociais (SIS), comprovando a triste realidade que segue vivendo o Maranhão.

Quase metade (47%) dos brasileiros abaixo da linha de pobreza em 2018 estava na região Nordeste. O Maranhão foi o estado com maior percentual de pessoas com rendimento abaixo da linha de pobreza, (53,0%).

Em 2016, o percentual de extrema pobreza no Maranhão era de 16,9% da população, o que corresponde a aproximadamente 1,1 milhão de pessoas. Em 2018, o estado apresentou percentual de 19,9% (1,3 milhão), com acréscimo de aproximadamente 223.000 pessoas nessa situação, fazendo com que o Maranhão ocupasse o 1º lugar no ranking nacional, dentre todas as unidades da federação.

De acordo com o relatório, 20% dos maranhense sobrevivem com até R$ 145 de renda domiciliar per capita por mês. Veja o quadro abaixo.

Desemprego – O Maranhão apresentava, em 2018, 377 mil pessoas desocupadas, 167 mil a mais que em 2014. A taxa de desocupação, que corresponde à população de 14 anos de idade ou mais desempregada, subiu de 7,4%, em 2014, para 14,4%, no ano de 2018, obtendo, assim, aumento de exatos 7 pontos percentuais (p.p).

Os números maranhenses foram maiores que a média para o Nordeste, que apresentou aumento na taxa de 6,1 p.p, e para o Brasil, que registrou 5,1 p.p. a mais.

Ou seja, nem adianta responsabilizar a crise federal, pois a tal crise atingiu todos os Estados, mas foi no Maranhão os piores índices.

Resta saber se nós três anos restantes, Flávio Dino conseguirá mudar essa realidade do Maranhão ???

No entanto, pelos cinco primeiros anos, muitos já estão achando de bom tamanho se ele não conseguir, mais uma vez, piorar e aumentar a pobreza extrema e o desemprego no Maranhão.

É aguardar e conferir.