Júnio do Nenzim, apontado como principal suspeito de ter tramado a morte do próprio pai, o ex-prefeito de Barra do Corda, Manoel Mariano de Souza, o Nenzim, negou qualquer participação no assassinato.

Em carta publica pelo Blog Minuto Barra, Júnior do Nenzim negou que tenha participado da morte do pai e que ainda quer que a verdade apareça sobre o crime. O irmão do deputado estadual Rigo Telles disse ainda que ele é suspeito por pura exclusão.

“Amigoso que eu mais gostaria nesta vida, neste momento de profundo sofrimento,seria a elucidação do assassinato do meu saudoso Pai, poisaté o momento, continuo como o principal suspeito por pura EXCLUSÃO, uma vez que a investigação policial não conseguiu elucidar o assassinato do meu pai e a pergunta que fica, até o momento: quem matou o meu Pai?? Quem mandou matar o meu Pai??”, disse Nenzim. 

Em ouro trecho, Nenzim não só reafirma que não teve nenhum envolvimento com a morte do pai, como disse que teve que sofrer sem seus dois maiores bens, o seu pai e a sua liberdade.

“AFIRMO A TODOS QUE NÃO TENHO QUALQUER ENVOLVIMENTO NO ASSASSINATO DO MEU PAI. Durante esses mais de 630 dias presosomente tive uma conclusão, que me tiraram os meus dois maiores bens: o primeiro para a eternidadeo meu PAI e o segundo por um prazo de 630 dias, a minha LIBERDADE”, destacou.

Júnior do Nenzim finalizou afirmando que é o maior interessado em saber a verdade sobre o assassinato do seu pai, não só para provar sua inocência, mas como também para que quem tenha matado o ex-prefeito de Barra do Corda possa pagar pelo crime cometido.

“Se há uma pessoa que tem interesse no desfecho do assassinato do meu Pai, SOU EU, não para vingança com as próprias mãos, mas para ver a justiça sendo feita e uma vez provada a minha INOCÊNCIA. Mas se DEUS quiser os verdadeiros autores e mandantes do assassinato do meu pai irão aparecer”, finalizou.

Vale lembrar que o Tribunal de Justiça do Maranhão, através das Câmaras Criminais Isoladas determinaram a soltura de Júnior do Nenzim, no início deste mês. Ele está aguardando em liberdade o julgamento.

É aguardar e conferir.