O estado do Maranhão, desde 2015, vem recebendo valores maiores em repasses do Fundo de Participação dos Estados (FPE). Além disso, a arrecadação do estado cresceu a cada ano. De 2016 para 2017, por exemplo, foi R$ 1 bilhão a mais em impostos arrecadados.
Em 2019, os repasses para o Maranhão não tiveram recuo. Pelo contrário: atualmente, o governo maranhense recebe a segunda maior cota do FPE de todo o Brasil. É menor somente que a do estado da Bahia. A informação foi divulgada pelo blog de Daniel Matos no site oestado.com.
Até o início de julho deste ano, foram mais de R$ 3 bilhões repassados em FPE e também da cota de complementação do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb).
E este aumento foi possível devido a uma redefinição de regras estabelecido pela pelo Tribunal de Contas da União (TCU). Pelas modificações, a distribuição do fundo passou, em 2019, a ser calculado a partir do número de habitantes em relação a renda per capta da população.
Ou seja, quanto maior a população e quanto menor a renda domiciliar por pessoa, maiores serão as cotas do FPE.
Esta regra fez com que o Maranhão passasse a ter o percentual do coeficiente do FPE de 6,68% sendo menor somente que o da Bahia que é de 8,27%.
Pelo histórico de arrecadações e repasses obrigatórios dos últimos quase cinco anos, o Maranhão poderia estar com índices sociais e econômicos menos ruins.
Com a situação das estradas, escolas, hospitais e a segurança pública melhor estruturada.
Melhor aplicação – Pelos dados do Portal da Transparência do Governo Federal fica claro que não falta dinheiro para o Maranhão.
Falta talvez melhor aplicabilidade dos recursos com prioridades invertidas. Uma máquina enxuta também contribuiria para a gestão.
Com uma folha de pagamento que consome quase 50% da receita corrente líquida, do que entra nos cofres do estado acaba sobrando pouco para investimentos reais.
Estado Maior
Dinheiro não falta, tem até para pagar comentaristas de blogs kkkkkkk
Não apenas blog de maranhense. Dizem que muita gente do Sul também recebe pra falar bem do Dino.
Não falta dinheiro, falta competência a gestão comunista
Inacreditável esses dados. Isso é que a Assembleia Legislativa do Maranhão deveria se pautar pra debater e descobrir o porquê do Estado do Maranhão ter quebrado com Flávio Dino? Tudo resultado de uma governança comunista totalmente equivocada feita por um incompetente governador. Dizem também que os gurus dele em finanças públicas resume-se a Cynthia Mota, Marcellus Ribeiro e Edinaldo Neves, o que vocês querem mais!!!??
Enquanto o imperadorzão Nero Flávio Dino comunista, fizer farar com dinheiro público, e custeiar os seus camaradas PTtizados amofadinhas intelectualizados elitezados, não tem dinheiro que chegue. O Maranhão, é único estado que está bancando os camaradas, e o povo Maranhense esta só na sófrença e chibatar, eitá imperadorzão mau. Acorda povo Maranhense no próximo ano tem eleição.
Incompetência total de Flávio Dinossauro e sua equipe. A folha de pagamento dos cargos comissionados do Estado dobrou desde 2015 quando esse comunista entrou no governo. Só de propaganda enganosa e contratação de jatinho chega próximo dos cem milhões de reais. E com os alugueis camarada mais milhões. Uma incoerência muito grande: o Iterma com sede própria o governo fechou a sede e alugou um prédio no Renascença, a perícia médica com sede própria na Av. Magalhães de Almeida, ele mandou fechar o prédio e alugou outro prédio dentro do Cohafuma, a secretaria de Indústria e Comércio funcionava no centro administrativo do Calhau, ele mudou a secretaria para um prédio moderno na entrada da praia da Marcela, i por aí vai. Querem mais?
Nao dá pra entender mesmo. E ainda teve as receitas apropriadas indevidamente do FEPA, Funbem e do Porto do Itaqui! Governo perdulário esse com despesas de pessoal, onde não se vê quase nada de ações realizadas.
Sem falar no aumento dos impostos matando os maranhenses, sem falar no congelamentos dos salários dos servidores , sem falar que não constrói porra nenhuma…, resumindo: só se locupletando com o dinheiro público.