Após a audiência pública na Comissão de Segurança da Câmara Federal, com as oitivas do delegado Ney Anderson e do ex-delegado Thiago Bardal, os deputados federais Aluísio Mendes (Podemos) e Edilázio Júnior (PSD) defendem a federalização das investigações.
Na audiência, tanto Bardal quanto Anderson, reafirmaram as denúncias contra o secretário de Segurança do Maranhão, Jefferson Portela. Ambos asseguraram que Portela determinava direcionamento nas investigações e que desembargadores e políticos foram alvos de grampos e investigações ilegais.
O autor do requerimento para a realização da audiência pública, deputado Aluisio Mendes, assegurou que deputados da Comissão de Segurança devem se reunir, ainda nesta semana, com a procuradora geral da República, Raquel Dodge, para apresentar o caso.
“Estamos consolidando um documento para entregarmos a procuradora Raquel Dodge, em audiência que queremos realizar ainda essa semana, para apresentar o caso a ela”, afirmou Aluisio Mendes, que lembrou ainda que o senador Roberto Rocha deve realizar uma audiência pública no Senado Federal para tratar do assunto.
Aluisio Mendes voltou a apontar como saída para o caso, uma auditoria do Sistema Guardião e o afastamento do secretário Portela, para que exista uma investigação isenta no Maranhão, mas se isso não acontecer, a federalização das investigações srrá solicitada.
“Acho que agora a única solução, se o Governo do Maranhão insistir na não realização de auditoria isenta no Sistema Guardião e no afastamento mesmo temporário do secretário Jefferson Portela, é nós pedirmos a federalização das investigações”, declarou.
O deputado federal Edilázio Júnior também tem o mesmo entendimento, defendendo a federalização das investigações diante da inércia do Governo Flávio Dino.
“Todos nós estávamos ansiosos sobre o depoimento dos delegados, puderam esclarecer e tirar várias dúvidas. E eles mostraram muita firmeza, foram contundentes. Falaram nomes de operações, nomes de pessoas que foram investigadas e cabe agora ao secretário de Segurança pedir voluntariamente a auditoria no Sistema Guardião ou aguardar o que vou fazer aqui na Câmara e no Senado, que é pedir a federalização das investigações, para que possamos saber quem está faltando com a verdade, se são os delegados e ou se é o secretário de Segurança Pública do estado do Maranhão”, disse Edilázio.
É aguardar e conferir o posicionamento do governador do Maranhão,Flávio Dino, diante do caso, mas até agora, a estratégia adotada é do silêncio sepulcral.
Agora tomara que o Grupo Sarney, nessa Comissão da Câmara (Aluísio e Edilázio), não faça um “acordo” com o Governo Flávio Dino como aconteceu o recente acordo político de Sarney/Fernando e Dino que precisa ainda ser posto às claras, a contragosto de meio mundo de aliados inclusive contra a vontade de Roseana Sarney e do deputado Adriano Sarney!!!!
Esse é o caminho, não tem outra alternativa. É preciso isenção total nas investigações
Se federalizar mesmo o bicho vai pegar. Vai sobrar pro Portela e seus seguidores. Esse Guardião é uma bomba relógio. Se o pedido de federalização chegar nas mãos de Sergio Moro ai é só correr pro abraço. Vamos aguardar as cenas dos próximos capítulos.
tem q ser investigado todas essas operações. tem muito mais, infelizmente não tiveram tempo pra relatar o restante. o secretario de segurança tem que ser afastado, caso não queira, essa investigação tem que ser feita pela policia federal.
O Crime Organizado já se federalizou-se e instalou no maranhão, enquanto isso os deputados federais do Maranhão, ainda estão tentando se organizarem e pedindo para federalizar as denúncias dos delegados , contra o secretário de segurança pública Dr. Jefferson Portela. E enquanto isso o Maranhão virou terra sem lei, todo dia a bandidagem explode uma agência bancária no maranhão. Esse o Maranhão de todos nós , prometido pelo imperador Nero Flávio Dino comunista, e seus Camaradas PTtizados elitezados intelectualizados vermelhões, eitá maranhão sem jeito.
O que custa o governo abrir a caixa preta do guardião? Se não fez e nem vai fazer, é porque sabe que fez merda.