A Câmara dos Deputados analisará no início desta semana os sete projetos de decreto legislativo aprovados pelo Senado Federal que derrubam o decreto presidencial de flexibilização do porte de armas no país.
O Senado anulou o decreto do presidente Jair Bolsonaro (PSL) por 47 votos contra 28. Na votação, os parlamentares entenderam, na discussão, que o tema deveria ter sido encaminhado ao Congresso Nacional em forma de projeto de lei.
Para os senadores, houve, nesse caso, uma “invasão de competência”. O decreto presidencial barrado pelo Senado praticamente “enterrava” o Estatuto do Desarmamento e liberava o porte de armas para uma série de categorias.
Foi justamente o que provocou a reação dos parlamentares. Agora, o tema estará sob as mãos da Câmara dos Deputados, mais precisamente, sob a articulação direta do presidente da Casa, deputado Rodrigo Maia (DEM), que nas últimas semanas tem trocado “elogios” com emissários do Governo. Daí a preocupação do Palácio do Planalto, que amargou derrota na semana passada.
O Governo tentará agora reverter o resultado na Câmara. Parte dos deputados, por outro lado, entende que esse é o momento de “amarrar” ainda mais o Executivo aos seus interesses.
No final de tudo, a votação pode não ter muito a ver com o teor propriamente dito do texto.
Segurança – A Câmara Federal firmou contrato de R$ 25 milhões junto à Partner Security, empresa que presta serviços na área de segurança armada.
O contrato é anual e rende à empresa algo em torno de R$ 2 milhões por mês. Alguns parlamentares questionaram o contrato e sustentaram que a segurança deve ser assegurada por servidores públicos e não por empresa privada.
Estado Maior
Vai ser difícil passar na Câmara Federal também
A VIOLÊNCIA ELA É COMBATIDA COM EMPREGO RENDA E EDUCAÇÃO, EM HIPÓTESE NENHUMA COM ARMAS CHEGA DE TANTA ARMA, ESSE BOLSONARO TEM HORA QUE ELE É BEM ALOPRADO SEM NOÇÃO.
Só assim para a população de bem se defender, temos que ter esse direito.
Esse Congresso Nacional Brasileiro, é um zero a esquerda, eles não tem capacidade de legislaram , e nem deixam quem tem. Vamos armar os gregos e troanos e vamos ver no que vai dar. Que não pode é só deliquentes andarem armados, e a população não? Hoje tem muitos delegados congressistas que quando estão em pleno exercício da profissão, eles culpam que todas as mazelas da segurança pública a culpa é da legislação vigente. O que não pode é congresso contrata segurança privada apenas eles, já tempo por um ponto final nessa história, treserizacão de serviços públicos tanto a nível de governo federal, governo estadual e municipal, na verdade isso serve pra vacalhacão dos servidores públicos, e dos serviços, que os gestores prestanm a população de modo geral. A maioria dessas Empresas os seus proprietários são agentes públicos, como senadores deputados e outros, que só par fazerem a surrupitância dos cofres públicos.