A assistência à saúde de diabéticos e hipertensos no Maranhão foi o tema central da audiência pública realizada nesta terça-feira (30), na Assembleia Legislativa, pela Frente Parlamentar em Defesa de Diabéticos e Hipertensos, coordenada pelo deputado César Pires. Um dos principais pontos debatidos foi o fechamento do Centro de Medicina Especializada em Hipertensão e Diabetes (Cemesp) e a fragilidade das ações de prevenção das duas enfermidades nas redes municipais de saúde.
A reunião contou com a participação dos deputados Zito Rolim (PDT), Helena Duailibe (Solidariedade), Roberto Costa (MDB), Daniella Tema (DEM) e Wellington do Curso (PSDB), e também da secretária adjunta de Assistência à Saúde, Carmem Belfort; do juiz da Vara de Interesses Difusos e Coletivos, Douglas Martins; do presidente da Empresa Maranhense de Serviços Hospitalares (EMESERH), Rodrigo Lopes; e dos presidentes da Associação dos Diabéticos do Maranhão (ADIMA), Edilson Vanderley, e da Associação Maranhenses de Diabéticos Tipo 1 (AMAD1), Aila, além ddo médico endrocrinologista Fernando Neves.
Os representantes dos pacientes presentes na audiência relataram inúmeras dificuldades enfrentadas após a transferência do atendimento prestado no Cemesp para o Centro de Especialidades Pam Diamante. Segundo eles, há demora na marcação de consultas, na realização de exames e falta de material para curativos especializados, em decorrência da redução no número de profissionais que dão atendimento especificamente a hipertensos e diabéticos.
Em contraponto, a secretária Carmem Belfort afirmou que o atendimento foi ampliado, com a transferência para o PAM Diamante, e destacou que a falta da prevenção nas redes municipais acaba sobrecarregando a assistência na capital e na rede estadual de saúde.
“É preciso eleger prioridades e garantir que a assistência aos hipertensos e diabéticos tenha qualidade. Nós vamos continuar nessa luta, para buscar soluções que assegurem os direitos dos pacientes”, afirmou César Pires, ao final do encontro, anunciando que a Frente Parlamentar fará visita para verificar, in loco, o atendimento no PAM Diamante, e que vai propor uma reunião com os dirigentes da Secretaria Municipal de Saúde de São Luís e com a Federação dos Municípios do Maranhão (FAMEM) para cobrar mais investimentos na atenção básica.
A População está precisando de todos os serviços da área de saúde pública funcionando perfeitamente. Senhores deputados estaduais está na hora deixar dessa conversa mole de audiência pública, que isso não resolve nada. O poder judiciário e o poder legislativo, deveriam tomar vergonha, e se juntarem e cumprirem com seus verdadeiros deveres de autoridades, conforme consta na nossa constituição, e hoje o poder legislativo e judiciário, andam de cordinha nesta gestão do Imperador Nero Flávio Dino comunista e turma de camaradas elitezada PTtizados intectualizados, acorda poder judiciário e legislativo, quem é o pratão de vocês é povo. É preciso que vocês
estejam sempre a serviço da população mais carente do Maranhão, e não ajoelhados aos pés do todo poderoso imperador.
Depois que o governador acabou com a CEMESP já era, esses doentes ficaram a deriva. Essa frente não terá respaldo e nem moral para fazer o governador comunista voltar atrás de sua maldosa decisão.
O Caso do CEMESP é apenas um caso de má gestão. Infelizmente, o concurso para gestores de /saúde não foi para frente e o governo calou totalmente fazendo valer a lógica do toma lá dá cá da política e entregar a gestão das Unidades de Saúde a que não possui habilitação para tal.
Por favor,digam a esse senhora Carmem que quando o atendimento aos diabéticos era próximo da avenida Kennedy, não era tão precário e já existia a falta de prevenção das redes municipais. O que falta é a secretária de saúde priorizar condições para que possa ser amenizado muitos que sofrem com essa doença terrível e silenciosa. Pimenta nos olhos dos outros é refresco,quero ver nos dos gestores.