Os quatro anos do primeiro mandato do governador Flávio Dino (PCdoB) – e, pelo visto, também assim será o seu segundo – ficaram marcados pelo sucessivo aumento de alíquotas de tributos, sobretudo o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS).
Foram dois reajustes entre 2015 e 2017 e um terceiro em 2018, que passou a vigorar no início deste mês. No total, o maranhense paga hoje 31% a mais de ICMS que há quatro anos.
O resultado é matemática pura: com um Estado cada vez maior, mais voraz na busca por recursos – que não podem sair de outro lugar que não do bolso do contribuinte -, o povo fica cada vez mais pobre.
E isso também pode ser analisado com dados matemáticos.
Segundo o IBGE, desde que Flávio Dino assumiu o governo, a pobreza só cresceu e o PIB só caiu no Maranhão.
É o resultado da nefasta política de inchaço da máquina, sem a garantia de um ambiente econômico que pudesse permitir o crescimento por meio de mais investimentos, levando à criação de mais empregos e geração de renda.
Com um Estado tão pesado, sobra apenas a conta a ser paga.
Uma conta que tem sido cruel para os maranhenses.
Estado Maior
Esses números mostram claramente a desgraça que é esse governo
Comunistas aloprados: muitas desgraças juntos, com um projeto político falido.
Pobre povo maranhense.
Cruel mesmo é ter que aturar esse rapaz mais quatro anos no governo, uma lástima de verdade
Essa é a gestão raspar, raspar , tudo do povo , do Imperador Nero Flávio Dino, e sua turma elitezada é pesada, quem não tiver nada ser raspado , será raspado pela chibatar do seu imperador Nero Flávio Dino, de todos nós.