Enquanto o mundo todo passa por um momento de austeridade e responsabilidade econômica, o governo Flávio Dino (PCdoB) gasta muito e gasta mal. E esta gastança é alimentada com o endividamento brutal do Estado, com a queima de nossas reservas econômicas, aumento vergonhoso de impostos e com gastos desnecessários para abrigar aliados políticos.
A saída é cortar despesas e criar incentivos para que a economia volte a crescer. A economia maranhense passa pelo pior momento em toda a sua história. E não é por conta de fatores externos, como tenta fazer crer o governador e seus apoiadores.
O governo comunista recebeu o Estado com uma dívida avaliada em cerca de R$ 3 bilhões. Hoje, o Estado se aproxima dos R$ 5 bilhões de dívida. Dino endividou o estado em cerca de R$ 2 bilhões e sacou outro R$ 1 bilhão do Fundo Estadual de Pensão e Aposentadoria (Fepa). Também promoveu saques de centenas de milhões de reais na Empresa Maranhense de Administração Portuária (EMAP), incorrendo até mesmo no risco de perder a concessão histórica do Porto do Itaqui.
Durante o Carnaval 2019 a população maranhense foi alvo de mais um aumento de impostos promovido pelo governador Flávio Dino. O aumento de ICMS vai atingir diretamente a alimentação, combustíveis e energia elétrica. Indiretamente temos um efeito cascata que acarretará o aumento de preços em quase tudo no estado, que vai gerar um prejuízo maior à nossa já fragilizada economia.
Vale lembrar que, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE/2016), o Produto Interno Bruto (PIB) do Maranhão recuou 5,6%, ou seja, caiu mais que a média entre todos os estados e a pobreza aumentou consideravelmente, segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD). Sem dúvida, trata-se de uma situação que é fruto da incompetência da gestão comunista.
Em 2018 os maranhenses pagaram mais de R$ 6 bilhões do famigerado Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços, o ICMS. Para se ter uma ideia, o preço da gasolina aumentou em média R$ 0,19 por litro. Com o novo aumento promovido pelo governo, serão centenas de milhões de reais retirados do bolso do maranhense para alimentar uma máquina pública inchada de cargos para contemplar aliados políticos.
É sabido que o governo Flávio Dino loteou suas secretarias para abrigar quem o apoiou nas eleições de 2018. Não obstante, ele foi além e criou novas estruturas na administração pública estadual, desmembrou algumas secretarias existentes e até deu superpoderes às secretarias estaduais de Programas Especiais e das Cidades para saciar interesses de aliados políticos.
Como se não bastasse, para bancar uma imagem positiva e em evidência na mídia nacional, o governo esbanja R$ 7 milhões de reais com publicidade fora do Estado, para citar um exemplo de gasto inútil. A gastança vai além, pois o orçamento geral para a área da comunicação do governo ultrapassa os R$ 50 milhões anuais. Em resumo: o governo Dino se caracteriza por muita propaganda e pouco investimento em ações estruturantes e de desenvolvimento.
Precisamos de uma política de crescimento eficiente, pautada na atração de investimentos e criação de emprego e renda, como ocorreu no passado recente, a exemplo da implantação da Suzano Papel e Celulose, na Região Tocantina, durante o governo Roseana, uma consequência do Pró-Maranhão, um programa que ampliou a fronteira econômica do Estado.
Sou a favor de um projeto econômico que dê sustentabilidade à iniciativa privada para geração de emprego e renda e, consequentemente, menos dependente da máquina pública.
Muito bom o texto do Adriano, conseguiu sintetizar bem a desgraça que é esse governo
Choro de filhinho mimado, menino maluquinho???
Mas o menino maluquinho não é o deputado federal Rubens Prereira Jr.? Ou já é o Duarte Jr.?
Inútil! Deve ser uns desses que usa a foice e o maçarico para terminar de saquear cofres públicos! Você é quem te paga são pessoas pífias e medíocre! Primeiramente Maranhão tem que se libertar dessa catinga política que ainda há no nosso Estado para poder mudar a realidade que o estado realmente precisa descordando de Joaquim no texto elogiando Brandão para mim nenhum desses grupos é capaz de mudar justamente pelos meios que estão inserido. Precisamos de alguém de pulso firme com uma ideologia liberal que não tenha acordo com esses partido. Aos eleitores está na hora de mudar o pensamentos para de cada eleição ficar carregando bandeiras e bandeiras e no final das contas o político que muda de vida.
Só para os comunistas que o Maranhão melhorou, afinal ficaram mais ricos à custa do aumento da pobreza
O Maranhão viveu um retrocesso no governo Flávio Dino. Se com Roseana não era bom, piorou com o comunista, todos os índices pioraram, uma lástima.
Muito bom o texto do Deputado Adriano, e ele tem razão. Enquanto o mundo vai para um lado, o Maranhão vai para o lado contrário, enquanto os Estados enxugam a máquina pública, o Governo do Maranhão engorda a máquina pública e coloca impostos para cima dos maranhenses. O Brasil está saindo do retrocesso, mas o Maranhão com Flávio Dino tem se afundado mais no retrocesso! Uma lástima!
Muito bom o artigo. Acompanho o trabalho do Adriano e ele tem demonstrado amudurecimento ao fiscalizar o Executivo. Ou seja, cumpre fielmente o dever de casa para o qual foi escolhido, sendo uma oposição ao governo, mas não ao desenvolvimento do Maranhão.