O deputado estadual Adriano Sarney (PV) questionou a edição da Medida Provisória nº 291/2019, na qual o governo Flávio Dino (PCdoB) publica diversos atos, uma espécie de minirreforma administrativa, com destaque para a extinção da Comissão Central Permanente de Licitação (CCL).
“Concentrando as concorrências públicas, a CCL propiciava segurança e transparência aos processos, favorecendo meios de combate à corrupção. A extinção deste órgão e um retrocesso na gestão pública. Isto é um absurdo”, disse Adriano.
O deputado avaliou ainda que a extinção da CCL fortalece, isto é, amplia os poderes das comissões setoriais de licitação das secretarias estaduais e isto pode ter motivações político partidárias. “Está cada vez mais evidente que o governo fatiou, ou seja, dividiu as secretarias para os partidos políticos que lhe apoiaram nas eleições de 2018”, ponderou.
Além de extinguir a Comissão Central Permanente de Licitação, a Medida Provisória nº 291/2019 torna-se, na prática, uma minirreforma administrativa, pois reorganiza a estrutura da Empresa Maranhense de Administração de Recursos Humanos e Negócios Públicos (EMARHP); recria a Secretaria de Estado do Turismo, transforma a Secretaria Extraordinária de Programas Especiais em Secretaria de Estado de Programas Estratégicos; cria a Secretaria-Adjunta de Registro de Preços (na estrutura da Secretaria de Estado da Gestão, Patrimônio e Assistência dos Servidores – SEGEP) e a Secretaria-Adjunta de Micro e Pequenas Empresas (na estrutura da Secretaria de Indústria, Comércio e Energia – SEINC); vincula o Instituto Estadual de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão (IEMA) à Secretaria de Educação (SEDUC); transforma a Fundação Nice Lobão em unidade do IEMA, entre outros atos.
Mais uma arapuca desse governador. Vai ficar uma verdadeira zona isso aí.
Esta comissão de licitação iria licitar mesmo o quê, se as compras do governo já foi toda direcionada para o Supermercado Mateus.
Tinha um status de secretaria no comando de Francisco de Salles Baptista na época do governo anterior. Paulo Guilherme tinha boas intenções mas se afundou com o espocador de urnas que reduziu a nada fazendo a um curral eleitoral achando que ganharia um cargo no legislativo.
Isso mesmo. Depois que OJ passou por lá (total irresponsabilidade ter entregue a CCL para um desqualificado daquele, como tantos outros que tem no governo, comandar o órgão), foi literalmente a terra arrasada. Acabou com o setor, não foi eleito e vai ficar por isso mesmo. Como um governo pode ser tão pernicioso consigo.
O nome dele é Odair jose que fez um pedaço de Anajatuba na ccl. Se pesquisar a maioria era de lá.
Isso está ligado ao Fepa que o governador virtual daqui surrupiou! Como ele vai ter retirar do tesouro agora tem que cortar os gastos coisa que deveria fazer a muito tempo. Vai querer posar de bom moço para 2022. Ele pensa que o resto do Brasil não sabe que ele quebrou o Maranhão.
O que esperar de um governo que faz de tudo para esconder as informações?
O deputado Adriano está certo ao afirmar que é um “retrocesso” decisão do governo. O comunista diferente do discurso está cedendo pressões de inimigos poderosos da administração pública. Pois é unânime que a CCL dava mais transparência aos atos administrativos e maior tranqüilidade ao governo na aplicação do dinheiro público. Mas aqui os comunistas sempre estão na contramão.
Concordo com o Dep. Adriano. E acrescento, agora a corrupção será desenfreada!! Com a extincao da CCL, cada secretaria irá criar um setor de licitação, e aí pergunto: quem fará o controle dessas licitações? Os próprios secretários! Aí depois Flávio Dino vai para a televisão dizer que ele não sabe de nada!! Fingido!
Se forem vasculhar coisas estranhas acontecendo nos orçamentos e setores de licitação de cada secretaria, vão encontrar cada aberração. Como a da seduc e um adjunto de nome esquisto/ridículo de cantor brega. Espero que já tenha sido afastado.