Em seu primeiro pronunciamento na Tribuna da Assembleia Legislativa, nesta quarta-feira (06), o deputado estadual Dr. Yglésio (PDT) falou das expectativas de atuação do seu primeiro mandato parlamentar. Ele conclamou, mais uma vez, aos demais parlamentares, união e civilidade, e detalhou como norteará o exercício parlamentar, da sua bandeira em favor da Saúde e pelas garantias de serviços públicos essenciais ao povo do Maranhão.
“É inegável o nosso dever de buscar que direitos sejam levados a todos os sete milhões de maranhenses. Encarei este desafio para dar seguimento ao que tenho feito desde que entrei na faculdade: cuidar de pessoas. E vamos trabalhar ações propositivas de modo a contribuir para fortalecer as políticas públicas do nosso Estado”, disse o deputado, parabenizando o presidente Othelino Neto (PCdoB) e toda a Mesa Diretora da Casa, eleitos para o biênio 2019-2020.
Saúde – Médico por profissão, Dr. Yglésio demonstrou preocupação com a atual situação da Saúde. Na oportunidade, o parlamentar lembrou da sua passagem pelo Hospital Municipal Djalma Marques, o Socorrão I, em 2013, com mais de R$ 7 milhões de dívidas. “O Socorrão recebia, na verdade, R$ 1,5 milhão para se manter. Enfrentamos um déficit significativo, pagando fornecedor a conta gotas, o que não é diferente do restante dos municípios do Maranhão, que estão em profunda crise de financiamento público e hoje não investem mais em atendimento de média complexidade, mal estão fazendo atenção básica”.
Segundo ele, no Piauí, o recurso do SUS é da ordem de 35% superior ao que o Maranhão recebe por paciente. “No vizinho Piauí, é em torno de R$ 200,00; aqui, em torno de R$ 150,00, o que mostra a diferença do aporte em estados que são, dentro da federação, dos menos favorecidos”, comparou Yglésio.
Por fim, ele falou do Projeto de Lei Autorizativo que versa sobre regulamentação de incentivo fiscal a empresas, para financiar projetos em serviços públicos de Saúde, incluindo até o custeio de alguns tratamentos de alta complexidade, como já destacou o Blog (reveja aqui).
“Caso seja aprovada essa Lei de Incentivo à Saúde, conseguiremos um incremento importante, que proporcionará avanços em muitos serviços, a exemplo da agilidade no atendimento, diminuição das filas de consultas e exames, redução de tempo de espera para tratamentos até mesmo em outros estados”.
Só propaganda, se defendesse a saúde mesmo começava cobrando o fechamento de hospitais e maternidades.
Fechamento de hospitais e maternidades??? O correto não seria melhorar essas unidades de saúde??? Já que se é ruim com elas, deve ser bem pior sem;
Blogueiro tu és burro msm… nao entendeu o que o cidadão falou… rasga esses dois diplomas que diz ter !!!
Desculpe meu caro acéfalo, eu compreendi perfeitamente o q quis dizer o comentarista. Sobre os meus diplomas, poderia te dar um, se fosse possível, pois o teu de imbecilidade não deve servir para muita coisa, nem no teu chiqueiro rsrs;
TA CERTO JORGE É ISSO MESMO…
Realmente ficou estranho Jorge, mas é óbvio que estou me referindo ao fato de cobrar o não fechamento das unidades.
Sem problemas meu amigo, vamos em frente e grato pela participação;