A imprensa nacional trouxe em fevereiro de 2015 reportagens mostrando que 20 governadores assumiram o mandato naquele ano com as finanças do governo completamente comprometidas, deixando a situação delicada de não conseguir nem pagar a folha de pessoal. Em uma das reportagens, feita pelo Bom dia Brasil, os especialistas ouvidos foram claros ao afirmar que os gestores até 2014 não tiveram responsabilidade com os gastos públicos principalmente referente ao quadro de funcionários públicos.
Dos 26 estados e mais do Distrito Federal (DF), o Maranhão fazia parte do grupo de seis estados que estavam com as finanças equilibradas com folha de pessoal que comprometia somente 38% da receita corrente líquida.
Além, claro, de mais de R$ 2 bilhões em caixa para investimentos, dinheiro oriundo de financiamento junto ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) que somente foi possível porque o estado estava dentro das metas previstas na Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF).
Quase 4 anos depois, o cenário do Maranhão é outro. Flávio Dino herdará um estado com sérias dificuldades. Longe do que ele recebeu em 2015. E herdará de si próprio.
O Maranhão se fosse incluído em nova reportagem sobre situação fiscal das unidades federativas, estaria na lista dos 20 estados (catalogados em 2015) com saúde fiscal comprometida.
O estado tem hoje crise na Previdência – após sucessivos saques do fundo próprio de aposentadoria dos servidores -, um déficit primário, em 2017, de quase R$ 1 bilhão; endividamento com mais de R$ 1 bilhão em empréstimo, possibilidade de mais aumento de imposto, após dois reajustes de alíquota do ICMS em vários serviços como energia elétrica, internet, TV por assinatura e combustível.
Soma-se a isso médicos com salários atrasados, Educação com professores insatisfeitos e Segurança com altos índices de criminalidade.
Que ventos menos tortuosos soprem sobre o Maranhão em 2019 é o que se espera.
Estado Maior
É realmente triste e preocupante observar a situação em que se encontra o estado do Maranhão, no que se refere à equilíbrio fiscal. Só vem demonstrar a irresponsabilidade e falta de gestão do atual governo.
flavio dino quebrou o o estado e continua quebrando e se nao tirar ele esse ano o nosso querido maranhao vai pro blecaute veja so a situçao de coroata cabelo na chapinha orintado por seu pai decretou 5 dias de feriado motivo coroata ta quebrado tambem gastaram todo o dinheiro comprando voto agora nao tem merenda nas escolas nao tem com abastecer os carros para coletar lixo tem que tirar essa cambada de ladrao essa e palavra certa e nao corrupto essa palavra foi eles que escolheiro para ficar bonita
Essa secretária de Planejamento leva qualquer governo a beira do abismo. Cynthia Mota afilhada de José Reinaldo, por este ser amigo da mãe da secretária fez a indicação para Flávio Dinossauro e este aceitou. Muda Maranhão, nossa bandeira não é vermelha.
Triste realidade agora só falta o Governador dizer que foi os Sarneys os culpados como sempre fala chegou a hora de mostrar se é capaz de resolver nos próximos 4 anos esse déficit.
A mudança já começou e pela SEDUC. Os puxa-sacos foram rebaixados de superviores/superintendentes para assessores. Acabaram com as adjuntas e subsecretaria. As pessoas vão ganhar menos para fazer o mesmo serviço. Cabeças rolarão e tudo para poder tentar desesperadamente economizar um pouco com pessoal onde eles mesmo incharam a máquina irresponsavelmente. Vai ter assessor de tudo quanto é jeito. Todos os que enveloparam seus carros, foram obrigados (ou deliberadamente) a ir a bandeiraços, assistir mil reuniões desnecessárias, etc., “sifu”. O papudo não fez nada além de continuar o governo passado. 100% do que disse que fez, é mero voo de galinha, muito rojão para nada.
O COMPETENTE SECRETARIADO DO GOVERNO TEM SE ESFORÇADO DIA E NOITE PARA QUE O ESTADO NÃO ENTRE EM COLAPSO. VAMOS CONFIAR NO GOVERNADOR FLÁVIO DINO.
Uma boa leitura para se falar de competência.
http://web.b.ebscohost.com/ehost/pdfviewer/pdfviewer?vid=1&sid=cec19c97-1d5d-43fb-958b-461f08e99e13%40sessionmgr120
Essa coluna denominada de O Estado Maior, é o que de pior existe no jornalismo. Ainda estamos abaixo do limite de 60% da LRF, tivemos que ampliar serviços públicos como: contratação de novos policiais (4.500) ,contratação de novos (1.500) inauguração de mais hospitais ou seja mais serviços públicos, algo que há anos estava represado. Com a ampliação de serviços públicos é lógico que aumenta o custeio da maquina pública, contudo mesmo assim estamos em situação fiscal estável. Há questão da previdência é outra lógica sendo que o tesouro estadual sempre custeou grande parte dela. No mais parem de propagar o caos, pois deles o MA livrou-se.
Foi né e como a pobreza extrema do Maranhão aumentou no Governo Flávio Dino??? Claro q vc está defendendo o seu ganha pão, é natural;