O governador reeleito do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), segue sendo um poço de contradição e incoerência. Na tarde de segunda-feira (12), quando a Assembleia Legislativa aprovou o Projeto de Lei nº 006/2015, foi mais uma prova dessa característica marcante do comunista.
O projeto que é de 2015, institui a taxa de controle, monitoramento e fiscalização das atividades de transporte, manuseio, armazenagem e aproveitamento de recursos minerários e o seu cadastro, mas o posicionamento do governador foi sempre contrário ao referido projeto que é de autoria do deputado Max Barros, tanto que tramitou três anos, chegando inclusive a ser rejeitado pelos governistas.
Só que diante da dificuldade financeira o Governo Flávio Dino resolveu mudar de ideia e criar essa taxa, que o blog entende ser justa, para amenizar a situação dos cofres do Estado.
Entretanto, a aprovação não foi fácil, pois o Governo Flávio Dino estava tendo dificuldades para mobilizar a base aliada na Assembleia Legislativa e aprovar o projeto, o que só ocorreu na segunda-feira.
Crítica – O deputado estadual Adriano Sarney (PV) alertou para os riscos de o governo comunista utilizar em ações e obras eleitoreiras a nova taxa sobre recursos minerários, aprovada pela Assembleia Legislativa, que deve injetar cerca de R$ 500 milhões por ano nos cofres do Executivo.
“Estes recursos vão salvar o governo comunista, que quebrou as finanças e a previdência do Estado com a sua administração irresponsável. É preciso fiscalizar e cobrar a correta utilização destes recursos, pois, em vez de investir em comunicação ou obras eleitoreiras, devem ser destinados para projetos de desenvolvimento do Estado, isto é, educação, saúde, segurança pública e obras estruturantes. Sou a favor do povo do Maranhão e considero a instituição desta taxa legítima e que deve ser revertida em melhorias para a nossa população, mas jamais deverá servir para o projeto de poder do governo comunista”, declarou Adriano, que optou pela abstenção do voto como forma de protesto
E assim segue o Governo Flávio Dino sem coerência alguma e sem nenhum constrangimento quando precisa mudar de ideia.
Estava sendo birrento e não aprovava porque era de autoria de um deputado oposicionista, mas como viu as coisas complicarem, financeiramente falando, esqueceu a birra e mandou os calangos voltarem atrás e aprovarem.
O Maranhão perde um bom deputado com a saída de Max Barros
SE PARA O BEM DO POVO A BASE DINISTA APROVA SIMPLES ASSIM
Çey, mas reprovou antes, ou seja, antes era ruim e agora é bom ???
Legislar sobre bens minerais, patrimônio da União, não sei não……Já existe a Contribuição Sobre a Movimentação Financeira (CFEM) recolhida pela União e uma parcela devolvida ao Estado produtor.
Vamos aguardar.