O primeiro grande problema das eleições 2018 no Maranhão, neste domingo (07), foi a prisão do vereador de São Luís do PRTB, Genivaldo Alves, acusado pela Polícia Militar de compra de votos.
O vereador, que também candidato a deputado estadual, foi preso na Zona Rural de São Luís. A Polícia Militar afirma que com Genival Alves foram apreendidos vários “santinhos” e cerca de R$ 8 mil.
Genival Alves foi conduzido pela Polícia Militar até a à sede da Superintendência da Polícia Federal no Maranhão. A assessoria do vereador, em Nota, se diz alvo de perseguição. Veja abaixo.
O parlamentar, Genival Alves enquanto candidato a deputado estadual, jamais praticou atos ilícitos com o objetivo de angariar votos. Trata-se de uma armação dos seus opositores, e que foi vítima de uma situação, totalmente improcedente e mentirosa.
Diferentemente do que propagado caluniosamente, a sua campanha eleitoral foi realizada seguindo os preceitos éticos e morais que norteiam a boa política, dentro do que a legislação eleitoral autoriza.
Segundo o vereador, desde que assumiu o mandato, há pouco mais 17 meses, que se iniciou uma campanha caluniosa e difamatória contra o mesmo, em razão de sua atuante e dinâmica ação parlamentar, que sempre visa a busca de benefícios e melhorias para a cidade de São Luis, principalmente no atendimento da população mais carente na área da saúde.
Até o presente momento, o vereador se encontra dando esclarecimentos na sede da PF e não preso como circula em alguns veículos da imprensa.
Genival Alves acredita na justiça e está tranquilo e a consciência de quem lutou por cada voto de forma humilde e honesta.
Sobre os autores da denúncia, o vereador irá tomar as medidas judiciais cabíveis para que os mesmos sejam punidos por essa horrenda e covarde atitude.
Aos que confiam no voto ao vereador, Genival Alves, agradece mais uma vez a credibilidade e reafirma o compromisso de continuar sua luta por uma cidade melhor de se viver.
Lamentável vindo de um representante do povo
Pilantra, bem feito, tomara que se lasque mais ainda.
Bem feito, foi agir ilegalmente e teve o que merecia