Uma decisão do desembargador José de Ribamar Castro, membro do Tribunal Regional Eleitoral do Maranhão (TRE-MA), reforçou durante a semana a tese de que a Justiça Eleitoral maranhense está atenta aos casos de fake news de uso de perfis falsos para atacar candidatos no pleito deste ano.
Ao analisar representação do MDB, o magistrado determinou a exclusão de mais um perfil de rede social criado exclusivamente para atacar a ex-governadora Roseana Sarney (MDB).
Intitulada “Isso a Mirante não Mostra”, a página – administrada anonimamente no Instagram – era repleta, segundo a defesa da emedebista, de postagens “que agridem e difamam a candidata com a finalidade de trazer prejuízos à sua campanha eleitoral para as eleições vindouras”.
Castro ordenou o bloqueio imediato da conta e, ainda, mandou que o Facebook, proprietário do Instagram, forneça informações que ajudem a identificar o administrador da página.
A decisão é muito parecida com outra do mesmo tribunal: em julho, o juiz federal Clodomir Reis já havia deferido liminares em representações eleitorais protocoladas contra o Facebook pela manutenção no ar de perfis com essas mesmas características.
Após a identificação dos administradores, descobriu-se que um deles era o blogueiro Fabrício Oliveira – filiado ao PCdoB, que se identificava como funcionário do Governo do Maranhão em uma de suas páginas em redes sociais e que chegou a admitir receber dinheiro público para disseminar material pró-governo Flávio Dino.
O comunista foi preso no fim do mês de julho, depois de se descobrir que contra ele havia um mandado de prisão em aberto no estado de Goiás.
Estado Maior
Isso é bem feito para os comunas, especialistas em fake
Isso a SECOM não mostra: parte da cidade (centro, monte castelo, areinha, etc.) está sem água há mais de dois dias. Houve corte do fornecimento sem aviso prévio. Verifique, por favor.
Tem que ficar de olho mesmo, essa turma do Flávio Dino usa muito fake news nas redes sociais;
Essa questão do uso de mentiras e armações nas eleições, assim como o de valer-se do poder da comunicação baseada num jornalismo direcionado para fabricar cenários não se resume ao episódio acima citado. Quem dera que a contaminação do pleito eleitoral se dessa apenas pela ação de um marginal qualquer a mando de comunistas ou de seus adversários, porém, “o buraco é mais embaixo”. A coluna Estado maior, assim como seus outros bracinhos midiáticos quer se agarrar ao caso como se este representasse para ela uma espécie de redenção, apontando um dedo ao outro, enquanto vários estão “mirando” para si, ou seja, não adianta nada se valer de exemplos, quando não se é exemplar. O cidadão maranhense bem treinado e que conhece sua história sabe que o jornalismo político praticado por aqui é pioneiríssimo e famoso brasil afora pelo seu “jogo sujo” , que é um termo mais “profundo” do que apenas “fake news”, praticado em larga escala, criminosamente, com registros dessa pratica até por escuta da PF por parte de seus donos. Outra coisa: é forçar demais a barra fazer parecer que a má fama de Roseana, que traz muito prejuízo a sua vida publica, foi construída por agentes “fakes”, isso sim é uma “fake news”. A mesma encontra-se aos frangalhos diante do eleitorado devido sua famosa incompetência técnica, falta de comprometimento com as pessoas que lhe confiaram cargos públicos e irresponsabilidade com seu próprio grupo político e consigo mesma. O TRE tenta fazer seu trabalho, prende um “fake” comunista , em outro episódio da direito de respostas a Dino dentro do EMA, mas no final, em outubro, o eleitorado põe tudo em “pratos limpos”, e pelo andar da carruagem o “estado maior” terá que preparar mais quatro anos de editoriais viciados e tendenciosos.