Além dos adversários políticos, os próprios aliados do governador Flávio Dino (PCdoB) já estão de olho na decisão que o comunista irá tomar diante da impugnação de sua chapa pelo MDB, por conta da suposta inelegibilidade do vice-governador Carlos Brandão (PRB).
Aliados defendem, e até já começam a pressionar, que Dino tome uma decisão logo, não só para dar tranquilidade maior para a campanha eleitoral, como principalmente para dividirem o “espólio eleitoral” do favorito a uma eventual substituição de Brandão.
O nome mais cotado para substituir Carlos Brandão é o do ex-deputado e ex-chefe da Casa Civil, Marcelo Tavares (PSB), que é candidato a deputado estadual. Aliados e principalmente deputados governistas, já começam até a repartir o “espólio eleitoral” de Tavares, no sentido de assegurarem suas eleições e reeleições.
Pelos cálculos de alguns governistas que o Blog conversou, o Palácio dos Leões estima que Marcelo Tavares tenha entre 40 e 50 mil votos, e esse “espólio” seria suficiente para que o comunista pudesse tranquilizar pelo menos cinco a seis aliados que ainda não possuem a certeza de vitória no pleito eleitoral.
Já Carlos Brandão, caso seja realmente substituído, terá que ficar, mais do que nunca, na torcida pela reeleição de Flávio Dino e torcer para ser lembrado na montagem da equipe de Governo para um eventual segundo mandato.
É aguardar e conferir, mas que a pressão está aumentando, isso ninguém contesta, afinal a chapa de Flávio Dino segue impugnada.
O rachid dos votos de Marcelo está sendo debatido mesmo, isso significa que Brandão já dançou
Será ruim demais para Brandão, vai ficar sem mandato
Jorge se o Marcelo Tavares for mesmo o vice de flavio Dino e o mesmo sendo reeleito por tabela ze reinado Tavares voltará ao poder do Maranhão daqui 3 anos e meio
Acho q é isso mesmo
Ele se reelege com Marcelo de vice
Distribui o espólio entre aliados
E Brandão será secretario de estado
E tudo resolvido
“Quem ocupou o cargo de vice-prefeito também pode se candidatar novamente ao mesmo cargo, para um único período subsequente, sem necessidade de desincompatibilização (Res.-TSE nº 19.952/97). Se, no curso do primeiro mandato como vice, AQUELE QUE SE ELEGEU COMO VICE-PREFEITO PASSOU A SER PREFEITO, ele deverá renunciar ao mandato seis meses antes do pleito para concorrer novamente a vice-prefeito, mas se ocorreu durante seu segundo mandato como vice, ele não poderá mais se candidatar ao cargo”. Fonte TSE. Acho que a polemica está nesse “passou a ser”. Carlos Brandão PASSOU A SER governador por ter exercido temporariamente a função de governador, mesmo não tendo assumido definitivamente o cargo de governador?
Alguns juristas tem esse entendimento;