O governo Flávio Dino (PCdoB) foi alvo, na semana passada, de mais uma representação formulada pela Procuradoria Regional Eleitoral (PRE) no Maranhão.
Da lavra do procurador Pedro Henrique Castelo Branco, a ação pede a retirada de várias postagens com propaganda do governo dos canais oficiais do Executivo, além da aplicação de pesada multa sobre a gestão comunista.
Segundo o representante do Ministério Público Eleitoral (MPE), o crime do governo é – apesar de ter promovido mudanças nas páginas oficiais na internet, para retirar referências à gestão – ter mantido no ar diversos vídeos com propaganda e promoção pessoal do governador Flávio Dino.
Num dos exemplos citados por Castelo Branco, permaneciam nas páginas do Twitter e YouTube oficias do Executivo estadual, até o dia 11 de julho, vídeos sobre ações em Balsas e Joselândia, até com entrevistas do comunista.
Segundo resolução do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), esse tipo de divulgação deveria ter sido cessado no dia 6 de julho.
– Nos vídeos há nítida publicidade institucional de atos e obras do Governo do Estado do Maranhão, inclusive com imagens do primeiro representado [Flávio Dino] ao lado de políticos e populares, bem como uso da palavra pelo primeiro representado e de populares, os quais indicam violação à vedação contida […] na Lei nº 9.504/97 -, relatou o procurador.
O vice-governador Carlos Brandão (PRB) também é alvo da representação.
Estado Maior
Flávio Dino tem abusado demais, está se achando acima da lei. Só que ainda aguardo um posicionamento da justiça eleitoral sobre os episódios da polícia política e dos capelães, ali ficou evidenciado o abuso do poder político.
Flávio Dino segue ainda muito solto, fazendo essas irregularidades a todo momento.
Meu amigo Jorge, pq a justiça ainda não fez nada objetivamente contra esses desmandos e essas irregularidades do DESGOVERNADOR?
Que ele continue com suas presepadas. A conta só aumenta pra ele. Tem essa denúncia de crime eleitoral e uma confirmação da ilegalidade e inconstitucionalidade na retirada de cento e poucos milhões de reais do FEPA pelo TCE-MA. O cartaz dele só aumenta.