Os comunistas perderam a cabeça na Assembleia Legislativa e nas redes sociais com agressões quase diárias contra quem faz oposição ao Governo o Estado e cobra a citação de, pelo menos, uma obra estruturante de Flávio Dino (PCdoB) no Maranhão, nestes três anos de mandato.

E só perderam a cabeça – a exemplo do socialista Bira do Pindaré, na Assembleia, ou dos comunistas Márcio Jerry e Duarte Júnior, nas redes sociais – porque não têm o que mostrar.

Os destemperos começaram após o ato político da ex-governadora Roseana Sarney (MDB) na última segunda-feira, 21. Aliados de Roseana começaram a citar obras e mais obras realizadas por ela nos seus quatro mandatos de governadora. Obras que modernizaram São Luís e deram à capital maranhenses os ares que tem hoje; e obras que avançaram pelo interior, transformando realidades e abrindo novos horizontes.

É claro que os comunistas – que acabam de declarar apoio a Nicolas Maduro, ditador que destruiu a Venezuela, levando fome e miséria ao seu povo – não gostaram nem um pouco de ver que o Maranhão parou de avançar. Aliás, a exemplo da Venezuela do seu aliado Maduro, Flávio Dino também já produziu miséria em seus três anos de mandato, segundo dados do IBGE e de outros institutos consolidados de pesquisa.

Mas perder a cabeça não adianta. Os comunistas, socialistas e outros “istas” mancomunados com o Palácio dos Leões precisam mostrar ao povo é o que fizeram desde que assumiram o comando do Maranhão com o discurso de mudança e de melhores dias.

Muita obra… – A ex-governadora Roseana Sarney deixou exatas 685 obras para que o governador Flávio Dino concluísse quando assumisse o governo.

Nada menos que 500 dessas obras foram paralisadas pelo comunista ao longo dos seus pouco mais de três anos de mandato.

O resultado é um estado parado no tempo, sem perspectiva de crescimento e com desemprego e miséria se espalhando por todos os lados.

…e nada de obra – O governo anterior não deixou apenas obras para que Flávio Dino apenas concluísse.

Nada menos que R$ 2,2 bilhões estavam em caixa, com projetos de desenvolvimento já aprovados no BNDEs.

Além disso, Flávio Dino fez dois empréstimos de cerca de R$ 800 milhões e recebeu outros R$ 800 milhões, livres, da repatriação de recursos no exterior.