A expressão acima tem reticências porque precisa ser completada com outra: “…e não fez”. E basta fazer um balanço dos últimos quatro anos para se perceber que o exercício falastrão do governador comunista não foi além do que realmente era em 2014: falácia.

E quem melhor definiu essa característica foi o ex-secretário de Planejamento do Maranhão, Fábio Gondim, em suas redes sociais, numa resposta ao também ex-secretário Joaquim Haickel, que queria reforçar a memória com mais uma das promessas do comunista, a de que seus auxiliares não seriam candidatos.

“Disse isso, disse que não usaria aviões e helicópteros, disse que reduziria a despesa em propaganda…”, frisou Gondim, para complementar: “Não tem muito compromisso com a verdade”.

E essa falta de compromisso do atual ocupante do Palácio dos Leões com a verdade dos fatos, a verdade histórica e a administrativa viraram uma característica intrínseca do seu governo, que entra agora na fase final.

Diante de tantas promessas não cumpridas, frases que se perderam no ar e verdades que não se concretizaram, Dino é hoje, quatro anos depois de chegar como a mudança do Maranhão, aquilo que Joaquim Haickel definiu a Gondim: “Um mero contador de lorotas”.

Estado Maior