A mídia alinhada ao Palácio dos Leões, blogs, jornais, emissoras de rádios fazem uma espécie de campanha antecipada contra Roseana, com ataques diários e ações de desconstrução da imagem, sobretudo no interior, onde a fiscalização eleitoral é menos efetiva – embora ela pareça invisível também na capital maranhense.
Em 2014, Flávio Dino aparelhou sindicatos, associações e partidos com militantes comunistas de todo o país. Este grupo, que veio bancado com recursos garantidos pelo PCdoB nacional – a Operação Lava Jato revelou que estava sendo financiado pelas quadrilhas que comandavam os principais postos no governo petista -, está sendo recrutado novamente agora, com a mesma missão de quatro anos atrás.
O curioso é que muitos desses “dinistas” importados e remunerados ainda estão no Maranhão, muitos empregados na máquina comunista ou com empresas que prestam serviços ao governo e seus satélites. E são eles que focam exatamente em Roseana. Sinal de que a campanha será tão agressiva quanto a de 2014.
Roseana vai se reapresentar ao eleitorado de Santa Inês e região lembrando ter sido a primeira mulher a governar um estado no Brasil.
Às lideranças e aliados políticos, a ex-governadora vai mostrar a destruição da economia maranhense ao longo dos quatro anos de mandato comunista no estado.
Estado Maior