Apesar de tentar evitar o debate sobre os números que apresentam a verdadeira realidade da sua gestão, o governador Flávio Dino, a cada dia, tem percebido que será impossível camuflar e/ou maquiar o perigoso momento que vive o Maranhão após três anos do governo comunista.

Só nos últimos seis meses, quatro levantamentos nacionais mostraram claramente como o Maranhão piorou na gestão Flávio Dino.

CNT – Em novembro de 2017, foi divulgada uma pesquisa CNT e o levantamento apontou que 44% das estradas maranhenses estavam em estado geral de conservação ruim ou péssimo, 26% estão em situação regular e em 30% a situação é boa ou ótima. No total, são mais 1.042 Km ruins ou péssimos.

Só que a situação piora assustadoramente quando a avaliação levava em conta somente as rodovias estaduais, ou seja, aquelas de competência e responsabilidade do Governo Flávio Dino. Nesse tipo de rodovia, 91,6% têm o estado geral ruim ou péssimo, 8,4% estavam regular ou bom e nenhuma está ótima, segundo a pesquisa.

Pior para os comunistas que a pesquisa aponta que o Maranhão piorou a qualidade da malha rodoviária estadual, pois de acordo com a entidade, de 2016 a 2017, o índice de trechos considerados ruins ou péssimos nos aspectos de pavimentação, sinalização e geometria passou de 88,7% para 91,6%. Ou seja, de acordo com a pesquisa, a qualidade da malha viária do Maranhão piorou dentro do Governo Flávio Dino, indo na contramão da propaganda da gestão comunista.

E essa realidade se percebe nitidamente nas estradas maranhenses, consideradas as piores do Brasil (conforme foto acima).

IBGE – Logo em seguida veio o levantamento do IBGE, onde foi demonstrado que o PIB, que estava subindo no Governo Roseana, apresentou queda de 8% no acumulado dos anos de 2015 e 2016. Ou seja, piorou assustadoramente dentro da gestão comunista.

O mesmo levantamento, parece ter dado o tiro de misericórdia, quando demonstrou que a pobreza extrema aumentou em 2% no ano de 2016. Ou seja, para quem prometeu eliminar a pobreza extrema existente, não teve a capacidade de pelo menos manter o problema já encontrado, conseguiu foi ampliar essa triste realidade do Maranhão (veja vídeo acima).

Mortes – Já mais recentemente o Ministério da Saúde, afirmou que o número de mortes em leitos do Sistema Único de Saúde (SUS) no Maranhão, aumentou, nos últimos três anos, ou seja, durante o Governo Flávio Dino, em mais de 1 mil registros. A alta, da ordem de 12%, indica crescimento expressivo da morbidade de pacientes atendidos pela rede pública de saúde.

Em 2014, foram registrados 8.772 óbitos em leitos do SUS no Maranhão. Em 2017, terceiro ano do governo Flávio Dino (PCdoB), a morbidade aumentou consideravelmente, registrando exatas 9.857 mortes – 1.085 óbitos a mais.

Déficit – Agora foi a vez de números divulgados pela Secretaria do Tesouro Nacional, repercutido no site Valor Econômico, demonstrarem a preocupante situação da economia maranhense.

O levantamento demonstra que o Maranhão está com um déficit de mais de R$ 1 bilhão, o que representa uma baixa de 311% em relação a 2016, onde o saldo era positivo, conforme gráfico ao lado.

E são com esses números que a farsa demonstrada na propaganda vai sendo facilmente destruída, afinal contra números reais, não existem argumentos.