Pelo contrário, foi à tribuna do Senado, reafirmou tudo o que havia dito durante audiência da CPMI da JBS. E mais: garantiu que a comissão investigará as relações entre a JBS, o ex-procurador-geral da República, Rodrigo Janot, e o governador do Maranhão.
– Não se trata de 15, 16, 17 ou 1.800 e tantos [governadores], como disse o senhor Ricardo Saud. O que se trata aqui é de uma delação que foi feita supostamente por um ex-procurador da República, que era o braço direito de um procurador, irmão do governador [Flávio Dino], e tinha como fiel amigo um advogado que foi preso em São Luís do Maranhão. Então, nós não podemos desconhecer essas relações -, destacou.
No Maranhão, os governistas não se preocuparam muito em tentar explicar a denúncia. Numa estratégia já conhecida pelas bandas de cá, preferiram apenas desferir impropérios contra o senador. Nenhum deles respondido pelo parlamentar.
Estado Maior