Sem grandes obras consolidadas para mostrar ao eleitor, sem projeto claro para o Maranhão e ostentando problemas em diversas secretarias, Dino segue uma marcha autoritária, tentando abafar contrapontos e usando mentiras deslavadas para vender sua própria imagem.
Mas os números não mentem, jamais. E como não mentem, mostram que o eleitor não engoliu as falácias comunistas nem a enfadonha cantilena de culpar adversários pelos próprios fracassos da sua gestão.
No ápice do ilusionismo palaciano que parece encarnar como governador, Flávio Dino chegou a comemorar, no fim de semana, o fato de que manteria, em 2018, exatamente os mesmos índices de votos que obteve em 2014.
Ora, se após três anos de gestão de um mandato que surgiu sob o signo de que tudo seria diferente no Maranhão a partir do comunismo os índices ainda são os mesmos de 2014, isso significa apenas que não se avançou em nada, passados três anos de “mudança”.
É isso o que os números da Escutec mostraram a quem quiser ver. E como já se disse: os números não mentem. Jamais.
Coluna Estado Maior