Flávio Dino, que pelo cargo que ocupa deveria se preocupar em mostrar o que vem fazendo com o dinheiro público e se manter à margem desse discurso de bater boca, prefere fazer todos os dias e em todos os momentos referência aos adversários.
É uma obsessão que os comunistas demonstram ter. E para manter a ladainha, mentem, dissimulam, se contradizem.
Em relação às constantes críticas, Dino não costuma receber qualquer resposta de quem ele agride todos os dias. Não há membros do grupo Sarney que direcionam falas para agredir o comunista.
As críticas ácidas que os governistas recebem vêm de quem é realmente, pelo menos até agora, seu adversário em 2018: Roberto Rocha. O senador não poupa alfinetadas nem ao governo Dino, nem ao governador e muito menos aos comunistas.
E ao contrário do grupo Sarney, Rocha articula para desmontar os apoios partidários de Dino, a exemplo que fez com o PSDB, fará com o PSB e ainda levará o PPS.
Sobre Rocha, nenhuma palavra, nenhuma crítica. Nem Flávio Dino e nem seus seguidores. Deve ser porque quem diz o que quer, pode ouvir o que não quer. E os comunistas sabem que se falarem, com certeza ouvirão do senador o que não gostariam.
Coluna Estado Maior