O clima de medo imposto na Polícia Militar pelo regime comunista que comanda o Maranhão levou a uma curiosa postura de oficiais: contra as ações do comando da Secretaria de Segurança e o próprio Palácio dos Leões, esses oficiais usam redes sociais, blogs e familiares para difundir as questões que consideram ilegais no âmbito da PM.
Um dos focos de discordância do oficialato é a Medida Provisória nº 243/17, recém-editada pelo governo Flávio Dino (PCdoB) e que, entre outros pontos, cria a figura do oficial comissionado, espécie de agente administrativo de livre nomeação pelo governador e que será efetivado na estrutura do Comando Geral, com patente de major.
O Estado Maior da Polícia Militar mostra-se abertamente contrário à medida – que, junto com outra, ainda em gestação, de contratação de “policiais temporários”, abre espaço para a terceirização dos serviços militares no estado – e tem se rebelado contra ela nos bastidores.
Com relação aos chamados “policiais temporários”, o governo nega peremptoriamente e afirma que está lançando concurso público para a PM e para o Corpo de Bombeiros, embora não diga quando será divulgado o Edital. Já com relação aos “oficiais comissionados”, não pode negar, já que a MP está publicada no Diário Oficial e já foi encaminhada à apreciação dos deputados estaduais.
O curioso é que essa medida do governo vem sendo atacada por pareceres contrários da Procuradoria-Geral do Estado desde 2015. Mesmo assim, o governador decidiu editá-la.
Aparelhamento – Os oficiais da PMMA temem que a MP 243/17 crie uma espécie de aparelhamento da polícia no Maranhão. Com oficiais indicados por livre escolha do governador e seus agentes, avaliam os militares, a PM perde a condição de independência necessária ao exercício da Segurança.
E pode se transformar em uma espécie de polícia política, própria dos regimes totalitários ao redor do mundo.
Só ele – O deputado Sousa Neto (Pros) tem sido o grande porta-voz dos anseios dos policiais civis e militares desde o início do governo Flávio Dino.
O curioso é que, na Assembleia Legislativa, há dois deputados vindos exclusivamente dos setores policiais. Mas o agente civil Júnior Verde (PRB) e o Cabo Campos (PSC) preferem seguir as orientações do governo a atuar em defesa de suas categorias.
Coluna Estado Maior
Se permitirem isso, será a maior aberração de todos os tempos no Maranhão.
RAPAZ QUAL FOI A DELEGACIA PARA A POLICIA CIVIL E O QUARTEL PARA A POLICIA MILITAR NOS 14 ANOS DE ROSEANA QUE ELA CONSTRUI, DIZ PRA ESSE DEPUTADO SOUSA NETO PARA ELE NÃO ATRAPALHAR O DESENVOLVIMENTO DA PMMA,VALEU MEU GOVERNADOR, VALEU CEL.PEREIRÃO FOI O MELHOR CMT DOS MEU 30 ANOS DE CARREIRA DA MINHA QUERIDA INSTITUIÇÃO QUE EU AMO
Não se tem mais uma polícia como antigamente. Sabe quando que aceitariam essa imoralidade em épocas passadas, nunca. Até a polícia sucumbiu diante desse governo, uma pena. Só que Deus é maior.
Interesses pessoais estão se sobressaindo e Galindo uma Instituição centenária.
Espero que o Comandante Geral leve os desaires e o sentimento de seus gestores.
Pq ele viu e ouviu as queixas e o sentimento de desprestigoi.
Sai daí. ..Tu não conhece nada da PMMA. ..procura o que fazer !!
Decepção é o sentimento que reina na Polícia Militar, Flávio Dino só lembrou e lembrará dos honrados militares na campanha eleitoral, hoje trata-os sem o mínimo de respeito, espero que os militares escolham melhor seus representantes para que tenham voz e vez na Assembleia Legislativa.