O episódio envolvendo a prisão do tenente-coronel Ciro Nunes, da Polícia Militar do Maranhão, é mais um ato a comprovar a marca autoritária do governo Flávio Dino (PCdoB).
O oficial foi preso na sexta-feira, 21, depois de discutir na porta do Tribunal de Justiça do Maranhão com o procurador-geral do Estado, Rodrigo Maia.
Esse é o único ponto concordante nos depoimentos dos dois, porque Maia diz que foi agredido com palavras de baixo calão – depois de ter sido abordado pelo PM para tratar de um processo de promoção em que ele figura como requerente – e Nunes, por outro lado, argumenta que foi humilhado pelo procurador antes de reagir.
Versões à parte, o fato é que não houve agressão física de nenhum dos dois lados, embora possa ter havido algum excesso.
Está claro que alguém acusado de injúria ou ameaça, nessas condições, teria que responder judicialmente pelo ato. Mas ser preso?! É de se imaginar o que seria da sociedade se toda discussão terminasse em prisão.
O “crime” do tenente-coronel Ciro Nunes, portanto, foi ter ousado desafiar um agente do governo comunista. E, nele, impera o autoritarismo, o abuso do poder, a imposição pela força, pelo medo.
Surpresa – A prisão do tenente-coronel Ciro Nunes foi tão arbitrária que surpreendeu até o subcomandante da Polícia Militar do Maranhão, coronel Jorge Luongo.
Ele foi o primeiro a tomar os depoimentos do procurador-geral do Estado e do tenente-coronel, ainda no Comando Geral da PM.
Segundo o oficial, ao ser informado de que o colega precisaria se dirigir à Polícia Civil para depor, ele não imaginava que seria lavrado um auto de prisão em flagrante.
Janilson – A prisão do tenente-coronel Ciro Nunes fez lembrar o caso do major Janilson Lindoso, de Imperatriz.
Aliado do prefeito Assis Ramos, ele declarou sua posição política ainda na eleição de 2016 e, por isso, teve sua transferência de cidade determinada pelo governo Flávio Dino (PCdoB).
Indignado com a perseguição, excedeu-se na reação e foi preso, mas acabou virando um símbolo da resistência contra o autoritarismo comunista na região.
Estado Maior
Eles acham que podem tudo, não respeitam nem mesmo mais os policiais militares.
Esses assessores do Governador Flavio Dino, só fazem lambança.
Por conta de atos assim foi que Jefferson Portela contribuiu para a vitória de Assis Ramos em Imperatriz, e agora junto com o coronel Pereira vai fazer o mesmo para o governo do Estado.
Vai perder, pq a polícia está um desastre.
Isso foi mais um absurdo, tinha necessidade mesmo de prisão ? Ao que parece foi apenas mais uma maneira de demonstrar quem manda atualmente no Maranhão.
Olhei Sousa neto falar de autoritarismo , mas não consigo esquecer do episódio de Ricardo Murad ainda secretário de saúde do governo Roseana mandando a polícia parar o som de um adversário , não olhei Sousa neto falar uma linda de seu sogro , e só um exemplo , Ricardo Murad não tem um apelido de tratozao por acaso , se você pesquisar na Net vão ver muitos casos de Ricardo Murad sogro desse q quer da lição de moral com o maior autoritarismo possível .
Esse Tenente Coronel deve procurar um bom Advogado e ingressar em Juízo contra esse Procurador, pois trata-se de “ABUSO DE AUTORIDADE”, além de danos morais, praticado de maneira vil, contra um Oficial Superior da PMMA, e mais, contra a própria Instituição POLÍCIA MILITAR.