O deputado estadual Edilázio Júnior (PV) utilizou a tribuna da Assembleia Legislativa na tarde de hoje, para fazer referência ao projeto ‘Casa Ninar’, que será inaugurado amanhã pelo governador Flávio Dino ( PCdoB).
Sem entrar no mérito no que diz respeito à relevância do projeto – que utiliza a estrutura da ‘Casa de Veraneio do Governador’, o parlamentar apontou incoerência de Dino.
Ele lembrou que durante a campanha de 2014 Flávio Dino utilizou o discurso de venda do imóvel para aplicação do recurso público – com especulação imobiliária -, para a construção de um grande hospital do câncer no estado.
“O governador Flávio Dino passou toda a campanha dizendo que ia vender a Casa de Veraneio e ia investir esse dinheiro na saúde pública do estado, e assim ele não fez. E quando nós vamos falar desse projeto Ninar, ele se encontra no metro quadrado mais caro de nossa capital. Ali os vizinhos da Casa Ninar não vão utilizar, todos têm condição de pagar um particular se, por ventura, tiverem um filho com a microcefalia ou com alguma deficiência. Quem vai precisar do Projeto Ninar é quem está na periferia, é quem está na zona rural, é quem está no interior do estado e vai ter toda essa dificuldade para se deslocar até a antiga Casa de Veraneio”, disse.
Edilázio se colocou favorável ao projeto Ninar, mas defendeu a extensão do atendimento a todo o estado, e não apenas à localidade da Ponta d’Areia, onde há o metro quadrado mais caro do Maranhão.
“Aqui a matemática é bem simples, se [a casa] fosse vendida, quantos projetos Ninar dava para fazer no Maranhão todo? Quantos prédios davam para ser construídos em todo o Maranhão? Vendia a casa de veraneio e construía, podia ser no Olho D’água, com o metro quadrado muito mais em conta, construía um em Imperatriz, um em Balsas, um em Bacabal, um em Açailândia, um em Chapadinha, deputado Levi Pontes, construía pelo menos uns oito projetos Ninar só com um que ele está colocando aqui na ponta D’Areia, no metro quadrado mais caro do Estado. Então, fica aqui apenas o meu repúdio à hipocrisia do governador Flávio Dino e o discurso fajuto do governo”, concluiu.
Completamente idiota. Deve estar chateado pelo fato de um local que sempre serviu somente para o grupo do qual participa organizar farras bancadas pelo nosso dinheiro agora servir à população.
Perdeu uma boa oportunidade de ficar calado, esse filhote da Nelma, eleito com comércio de decisões judiciais.
PATÉTICO!!!
Mas José Filho, o argumento levantado por ele é no mínimo razoável. Tanto q vc não rebateu, se preocupou apenas em agredi-lo. O q disse o deputado Edilázio é que se Flávio Dino tivesse vendido o terreno, no local mais caro da cidade, como inclusive PROMETEU na campanha eleitoral, ele conseguiria comprar terrenos mais baratos em São Luís e no interior, conseguindo assim ampliar o programa, que indiscutivelmente é muito bom para a população;
Cara mas ele q até tentou vender, não conseguiu, resolveu dá um destino social, deve ser aplaudido
Aquela casa valia uns 15 pra 20 milhões
É muita grana, quem hoje dá 20milhoes numa casa?
Acho q nessa crise, até quem tem essa grana não compra
Ok César, mas inicialmente é mentira q ele tentou vender, depois o raciocínio tem q ser o mesmo, se diminuiu na área nobre, diminuiu em todo o lugardo Maranhão, ou seja, o raciocínio é o mesmo;
Foi dito que o programa não vai ser ampliado? A questão da venda ou não se apequena diante da grandeza do programa. Repito: crítica imbecil!
Discordo, a crítica é pertinente, pois não foi contra o programa, mas sim q se vendesse o terreno onde foi construído, como inclusive foi prometido, poderia ter se inaugurado o programa com dois, três ou quem sabe quatro locais. E convenhamos, quanto mais, melhor;
Completamente sem fundamento. Deve está com saudades das farras com muita lagosta, caviar, vinhos etc.. A casa não foi vendida, pois todos nós sabemos que o mercado imobiliário está em baixa e consequentemente o preço desse imóvel despencou!
Não seja imbecil, se é q isso é possível, se o mercado imobiliário está em baixa, ele está em baixa em todo lugar, logo o raciocínio é o mesmo, ou seja, se diminui o valor do imóvel, diminuiria o valor de todos os terrenos q seriam comprados. Procure estudar mais para defender esse governo;
Esse governador é um menino mal criado, marrento, e muitas vezes só faz coisas por vingança, faria esse projeto num lugar mais acessível .
Porque o governo passado não vendeu e fez o que ele (o deputado) está falando?
usou somente para festas. O caro deputado n tem o que falar, por isso atirar para todos os lados
Porque quem prometeu vender foi esse governo, não o governo passado. Simples assim;
O anterior só fazia festas!
??????
O que Stalidino diz, não se escreve.
Pelo menos o deputado chega a conclusão que a referida residência deve sim servir para algum para algum bem comum, isto já é um avanço, concordar com um dos pilares da derrota do grupo que o mesmo representa: a “confusão” desmedida entre o público e o privado. O projeto é fundamentado justamente nesta casa como amostra de como é facílimo, e sempre foi, deixar de se aproveitar do bem público como se fosse seu e neste caso a nova utilização deste é indiscutivelmente melhor. Agora, esta lenga-lenga se o governador deveria manter a ideia inicial ou transformá-la parece, ou é mesmo, um “chorinho” que sobrou daqueles que perderam seu “palácio das mordomias” , e perceberam o quanto a”envergadura” de ações simples os condenam, aos olhos do povo, ao ostracismo político, além de ser uma posição no mínimo “farisaica”.
Cumprindo seu papel de serviçal. Simples assim;
A venda de um imóvel tão valorado não faz sentido agora ou no médio prazo (a não ser para os especuladores ansiosos) com o mercado tão ruim e realisticamente o que for proveniente da venda provavelmente não seria suficiente para sustentar uma extensão do projeto. Do ponto de vista gerencial, a aplicação social de um imóvel tão valorado faz muito mais sentido e é a coisa certa a se fazer.