Sem fugir do problema, a secretária de Saúde de São Luís, Helena Duailibe, em entrevista ao jornal O Estado do Maranhão explicou a redução obrigatória de aproximadamente R$ 2 milhões das verbas da sua pasta nos próximos meses.
A gestora explicou que somente os plantões noturnos e de fins de semana das unidades mistas e unidades de pronto atendimento sofrerão redução no número de profissionais. Helena Duailibe garantiu que outros serviços não serão afetados e informou que alguns atendimentos serão ampliados no segundo semestre.
A secretária deixou claro que a redução no orçamento mensal destinado à Saúde ocorreu após análise da equipe econômica da Prefeitura de São Luís quanto à receita da qual o Município dispõe para manter seus serviços.
“A equipe econômica da Prefeitura, após análise, informou à Semus que seria necessário diminuir R$ 2 milhões na folha da pasta. Imediatamente, foram convocadas entidades de classe, Câmara Municipal, Conselho Municipal de Saúde e o Ministério Público para encontrar uma solução conjunta para saber como reduzir sem suspender serviços”, afirmou Helena, que deixou claro que a situação de São Luís não é diferente de outros municípios do Brasil, que também têm perdido receitas por causa da crise econômica.
A medida tomada após as discussões foi diminuir o número de plantonistas nas unidades mistas e das três Unidades de Pronto Atendimento (UPAS) municipais – Socorrinho I, no Cohatrac, Socorrinho II, no São Francisco, e UPA da zona rural – à noite, aos sábados e domingos.
“As estatísticas da Semus mostram que são feitos um ou dois atendimentos por hora, em média, nesses horários. Portanto, essa redução do número de profissionais de dois para um não compromete o atendimento e segue instruções do Ministério da Saúde, que tem portaria segundo a qual essas unidades de saúde precisam ter pelo menos um profissional por plantão”, informou Helena Duailibe, que assegurou que o atendimento nessas unidades durante a semana irão continuar com dois profissionais nos turnos matutino e vespertino.
Os atendimentos nos Socorrões, Hospital da Criança e outros serviços não sofrerão com a redução necessária de verbas. “Repito, a única mudança que a rede de saúde de São Luís sofrerá com essa redução do orçamento é em relação aos plantões das unidades mistas e de pronto atendimento. Todos os outros serviços continuarão sendo prestados normalmente”, disse a secretária.
Ou seja, o problema existe e precisa ser enfrentado e é necessário agir agora para evitar que mais cortes sejam feitos no futuro e acabem realmente atingindo fortemente aqueles que necessitam da saúde pública em São Luís.
Tudo mentira
Para a empresa DIO diagnósticos medico e oftalmológico que presta serviço no Socorrao 1 , têm dinheiro, pois já aumentaram seu contrato em mais de 100%
Apesar de todas as dificuldades é preciso reconhecer a coragem e a determinação da secretaria Helena. Além disso, ficou claro que o corte não atingirá os socorrões como muitos estavam informando equivocadamente ou maldosamente.
O deputado Eduardo Braide apresentou uma indicação solicitando que o governo do Maranhão entre com esses recursos de R$ 2 milhões para ajudar a Prefeitura de São Luís. A ideia é interessante e justa, pois os hospitais de São Luís apesar de serem municipais, atendem a população de todo o Maranhão. O problema é que a eleição passou e a parceria acabou, a preocupação de Flávio Dino é com sua reeleição.
http://jonirocha.com/2017/06/braide-deu-receita-para-amenizar-saude-publica-de-sao-luis-agora-so-depende-do-governador-flavio-dino/
Toda redução é ruim e gera chateação, mas só em não atingir os socorrões e o hospital da Criança já é um avanço grande. Acredito nas palavras da secretaria e acredito que apesar dos cortes não deverá atingir a população da nossa capital.
Vamos sem práticos? Se não atinge os socorrões, então nada vai mudar. O resto é conversa fiada.
E os jornais ficam atacando a prefeitura sem nenhum respaldo, a situação que o Brasil vive é caótica e mesmo assim o prefeito ainda está fazendo um grande trabalho na prefeitura.
Tomara que não deixe as coisas piores do que estão.
Chegou a conta da campanha.
Todo corte na saúde é preocupante e com certeza irá afetar a população. Mas falar em faser corte e economia sendo que a prefeitura está torrando milhões em um arraial particular aí já é brincar com o povo.
Sabia que nao haveria reducao alguma. so adequacoes. Esse fala fafa todo é de gente interessada em causar tumulto na administracao da Helena.