Desde que assumiu o Executivo, Dino tem assistido, quase que inerte, ao sucateamento da saúde no Maranhão.
Problema grave e que atinge não só a capital, mas municípios do interior do estado, a exemplo da cidade de Codó. Lá, não fosse o excelente serviço prestado pelo Hospital Municipal, o sofrimento da população seria maior.
É o que aponta o depoimento, em rede social, da empresária Eunice Leitte, moradora da cidade, que precisou de atendimento de urgência para o filho ontem.
Ela relatou que ao chegar na UPA com o filho, que sentia dor de cabeça, febre e vômito há três dias, teve o atendimento negado.
Motivo: no momento exato da entrada no hospital a febre havia cessado – mas não os outros sintomas -, porque, uma minutos antes, em casa, ela administrou dose de dipirona no filho.
A informação recebida é de que ele somente poderia ser examinado e o problema investigado, se tivesse chegado ao local com febre.
Contrariada, Eunice levou o filho para o Hospital Municipal. Lá, ele chegou com os mesmos sintomas. Foi atendido e medicado.
A empresária, depois de ter o atendimento negado na UPA, formalizou denúncia ao Ministério Público Estadual e relatou a situação em seu perfil, em rede social e comparou o hoje e o ontem da UPA.
Lamentavelmente, a saúde do estado segue em declínio.