Fim de férias

por Jorge Aragão

O governador Flávio Dino anunciou, nas redes sociais, o “fim das férias” de início de ano. O comunista que passou o período de férias tentando justificar o escândalo do aluguel da FUNAC, que desencadeou novos casos de alugueis com supostos favorecimentos a aliados, retorna as atividades nesta quinta-feira (12).

O governador do Maranhão assinará contratos e ordens de serviço para a construção de sete Núcleos de Educação Integral nos municípios de Santa Inês, Vargem Grande, Codó, Viana, Açailândia, Zé Doca e Santa Luzia.

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Apesar de não ter sido as férias tranquilas que imaginava, a expectativa agora é para o posicionamento de Flávio Dino sobre o aluguel da FUNAC, já que até o momento, após dizer que analisaria o caso juridicamente, o governador não se manifestou.

É aguardar e conferir.

Repercute nacionalmente escândalos dos alugueis no Governo Dino

por Jorge Aragão

diarioA cada dia a imprensa nacional demonstra mais interesse pelo escândalo dos alugueis no Governo Flávio Dino. Depois da TV Globo, que no Bom Dia Brasil exibiu duas reportagens, o Portal AZ de Teresina, foi a vez do colunista Cláudio Humberto, no Diário do Poder, abordar o assunto (clique na figura para ampliar).

O detalhe é que Cláudio Humberto, um dos principais colunistas sobre política no Brasil, nem abordou a questão do escandaloso aluguel da FUNAC, mas sim um outro aluguel que estaria beneficiando familiares da esposa do seu irmão, o procurador-geral Eleitoral, Nicolao Dino. Veja abaixo a reportagem e observem que os comentários, até agora, são todos desfavoráveis a Flávio Dino.

O Palácio dos Leões paga R$ 30 mil por mês pelo aluguel de um prédio à empresa Dalplaza Administração e Incorporação Ltda – ME, que tem como dono um parente de Sandra Frota Albuquerque Dino de Castro e Costa, esposa do subprocurador-geral da República e vice-procurador-geral Eleitoral, Nicolao Dino — braço direito do chefe da Procuradoria-Geral da República (PGR), Rodrigo Janot, e irmão do governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB). O imóvel fica localizado na Rua do Sol, nº. 191, no Centro de São Luís.

O contrato foi assinado no dia 20 de maio de 2015, por inexibilidade de licitação, pela Secretaria de Estado da Gestão e Previdência (Segep), à época comandada pelo atual secretarial estadual de Educação, Felipe Costa Camarão, para instalação da sede da Secretaria de Estado do Trabalho e da Economia Solidária (Setres), à época tendo como titular o deputado federal Julião Amin (PDT).

De acordo com dados da Receita Federal consultados pelo Atual7, a Dalplaza Administração e Incorporação Ltda pertence ao quase ex-empresário Roberto Reis Albuquerque — que já foi dono da TV Guará, Cauê e Dalcar. Ele é primo de Sandra Albuquerque Dino. Daniel Aragão Albuquerque, que é pai da mulher de Nicolao Dino, também aparece como sócio-administrador da empresa, embora já tenha falecido desde 2011, vítima de derrame cerebral; bem como o tio dela, Fernando Aragão Albuquerque, falecido em 2013.

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Aluisio Mendes recebe prefeitos para debater demandas municipais

por Jorge Aragão

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O deputado federal Aluisio Mendes tem aproveitado o recesso parlamentar para visitar o interior do Maranhão e conversar com prefeitos, secretários, vereadores e outras lideranças sobre as demandas dos municípios. A intenção é estabelecer prioridades com os gestores para viabilizar recursos federais durante o ano de 2017.

“Nosso objetivo é ter um quadro real das necessidades de cada município, para que possamos assumir compromissos e buscar os recursos, por meio de emendas ou diretamente nos ministérios, para auxiliar esses gestores no atendimento à população”, explicou Aluisio Mendes.

Por esse motivo, o deputado esteve semana passada nos municípios de Imperatriz, Sítio Novo, Grajaú e Lago da Pedra. E esta semana já recebeu em São Luís os prefeitos de Peritoró, Padre Josias; de Buriti, Naldo Batista; e de Mirinzal, Jadilson Coelho. Com todos os gestores reafirmou o compromisso de atuar em favor dessas cidades.

“É muito bom ter um deputado atuante nos representando em Brasília. Temos confiança em Aluisio, porque ele conhece as nossas demandas e tem sido um importante parceiro de Lago da Pedra”, disse o prefeito Laércio Arruda.

Governo sob suspeita

por Jorge Aragão

dinogovÉ de se imaginar que o governo comandado por um ex-juiz federal, e, portanto, conhecedor, por dever, das leis, tenha como sua base a transparência, a moralidade e o respeito ético ao cidadão. Mas não é o que se tem observado na gestão do Flavio Dino, do vizinho estado do Maranhão.

O Governador continua permitindo ação de lobistas e empresários com passado muito pouco recomendáveis, e, além disso, também continua contratando despesas e gastos inexplicáveis, como o aluguel de imóveis de amigos e protegidos para o governo do Estado.

A coluna já antecipou aqui que um sobrinho do deputado federal Marcelo Castro continua operando na revenda de medicamentos, sem licitação e está fazendo uma verdadeira farra de negócios no estado do Maranhão, através de uma empresa terceirizada.

Também existem críticas e investigações na Empresa Maranhense de Serviços Hospitalares, que é o órgão do governo que assumiu o papel de recrutar mão de obra terceirizada para a saúde estadual, que cobra quase três vezes o preço praticado no mercado e é uma brecha permanente para contratação de protegidos dos políticos do governo. Além disso, a casa onde funcionou o QG de Comunicação da campanha política do então candidato Flávio Dino foi alugada para a Secretaria de Estado da Saúde, desde dezembro de 2015, por R$ 16,5 mil ao mês, ou seja, mais de R$ 200 mil ao ano.

Por último, foi revelado pela imprensa do Maranhão que um filiado do PCdoB é o proprietário de um prédio onde funcionou o comitê do PCdoB em 2014, e hoje está alugado para outro órgão estadual, a Fundação da Criança e do Adolescente, demonstrando que a escolha de imóveis para o governo Flávio Dino (PCdoB) está intimamente vinculada à falta de princípios e critérios.

Dentre esses supostos desmandos, falhas éticas e de conduta, vai-se firmando a ideia de um governo cada vez mais distante das expectativas do povo que o elegeu.

Arimatéia Azevedo – Portal AZ de Teresina, Piauí.

Promoção de juízes de 1992, depois de 20 anos, é julgada

por Jorge Aragão

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Depois de 20 anos, a Justiça, através do juiz Clésio Coelho Cunha, julgou uma Ação Ordinária Anulatória de Ato Administrativo. A ação foi promovida por Vicente de Paula Rodrigues, Jaime Ferreira de Araújo. José Bernardo Silva Rodrigues, Kleber Costa Carvalho, Firmino Antônio Freitas Soares e João Santana Sousa.

A ação tinha como objetivo a anulação dos atos de promoção, por merecimento, dos juízes, ora requeridos, pelo Tribunal de Justiça do Maranhão, uma vez que não teria sido observado quanto as promoções, a ordem do quinto constitucional. Os requerentes, em síntese, afirmavam que o ato de promoção dos réus, de 3ª para 4ª entrância em 05 de fevereiro de 1992, realizado pelo Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, violou a Constituição Federal, que prevê a promoção de magistrados de entrância para entrância sob o critério de antiguidade e merecimento.

Os requerentes afirmavam que os magistrados réus, não integravam a primeira quinta parte da lista de antiguidade, razão pela qual requerem a nulidade das referidas promoções, restabelecendo-se a lista de antiguidade para compatibilizá-la com a regra do quinto constitucional. Os juízes que estavam tendo suas promoções questionadas eram: Nelma Celeste Sousa Silva Costa, Cleones Carvalho Cunha, José de Ribamar Santos Vaz, José Luís Oliveira de Almeida e José Joaquim Figueredo dos Anjos.

O processo que tramitava desde 05 de abril de 1994, estranhamente não havia sido julgado anteriormente, pois não havendo nenhuma razão impeditiva do julgamento do pedido constante na inicial. Tanto que o próprio magistrado em sua decisão ressaltou a demora no julgamento.

“Creio eu que tal demora deu-se mais pela profusão de partes envolvidas e pela potencialidade de envolver um número determinado mas numeroso de litisconsorte, de modo que protelar-se-ia por tempo indeterminado o julgamento dessa lide, se se citassem todos os litisconsortes (juízes) com potencialidade de serem atingidos pela reviravolta que a procedência desse processo daria. Uma das linhas de atuação do Juiz Clésio Coêlho Cunha é julgar todos e quaisquer processos que lhe sejam conclusos para deliberação e esse é só mais um, ou um a menos depois de julgado”, escreveu.

Em sua decisão, o juiz Clésio Cunha reconheceu até a ilegalidade do ato, mas pela demora no julgamento, ficaria impossível tomar uma decisão anulando e retroagindo tudo que já foi feito nos últimos 20 anos envolvendo as partes citadas.

“A declaração de nulidade das promoções auferidas pelos réus criaria uma situação jurídica instável dentro do Tribunal de Justiça e de todo Poder Judiciário do Maranhão, pois, caso deferida, criaria uma situação de instabilidade nas relações jurídicas dos réus, até repercutindo em terceiros de boa-fé. É que, os atos praticados pelos magistrados promovidos, induvidosamente têm repercussão ampla, alcançando inúmeros sujeitos, direta e indiretamente, e estes atos interferem na ordem e estabilidade das relações sociais em escala muito grande”, ressaltou.

“DECLARO VÁLIDOS OS ATOS DE PROMOÇÃO, mesmo reconhecendo-os ilegais, pelos princípios restauração da legalidade e da segurança jurídica, mantendo os efeitos dos atos de promoção editados pelo Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão no ano de 1992”, finalizou Clésio Cunha.

Uma decisão que poderia ter sido diferente, caso tivesse sido apreciada antes. Entretanto, inexplicavelmente o tal processo, que tramita desde 1994, só foi julgado em 10 de janeiro de 2017.

Enfim, o arrego

por Jorge Aragão

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O governador Flávio Dino (PCdoB) gritou, praguejou, esperneou, lamentou, atacou, mas não teve jeito. Uma semana depois de ver ganhar as manchetes o pagamento por 18 meses pelo aluguel de uma casa fechada, pertencente a um membro do PCdoB e funcionário do seu governo, o comunista, enfim, deu sinais de recuo.

Por toda a manhã de ontem, ele ainda tentou atacar adversários, forçando, inclusive, comparação com alugueis de imóveis no governo anterior – como se dissesse: “Se eles podem, eu posso” -, mas, à tarde, diante das reportagens cada vez mais incontestáveis, foi obrigado a reconhecer que pode ter havido irregularidade no contrato.

“Vou analisar juridicamente a situação de o cidadão ser empregado de uma empresa pública. Friso: tal nomeação não passa por mim”, afirmou o governador, em um de seus perfis nas redes sociais; e tendo o cuidado para eximir-se da responsabilidade.

No caso, e na condição de ex-juiz federal, Flávio Dino nem precisaria recorrer a qualquer estudo jurídico para determinar as controvérsias do aluguel de uma casa que serviu de comitê para seu partido e pertence a um comunista que, hoje, responde por uma área importante do governo.

Mas não basta a Flávio Dino apenas dizer. Ele precisa fazer com a maior urgência possível. Sem esquecer, no entanto, que o seu governo começou 2017 com uma mancha com que ele terá de conviver até o final. Nem que tenha que se comparar ao adversário para se autojustificar.

Tentou de tudo – Foram exatos oito dias de idas e vindas do governo Flávio Dino tentando encontrar uma solução para o escândalo do “aluguel camarada”.

E a cada tentativa de resposta dos comunistas a coisa ficava ainda mais feia e complicada, diante dos fatos incontestáveis.

Ficou claro o abatimento do governador logo que suas primeiras versões começaram a virar poeira diante da realidade.

E o MP? – Apesar de já ter alcançado repercussão nacional, o “Escândalo da Funac” parece não ter despertado o interesse do Ministério Público.

O proprietário do imóvel alugado pelo governo, filiado ao PCdoB, participou da campanha do partido em 2014. O prédio foi utilizado como comitê de campanha.

E mais: Jean Carlos Oliveira, favorecido com o contrato de aluguel, é também nomeado na Emap. Mas isso tudo vai “passando batido”, sob as vistas do MP.

Estado Maior

PROCON/MA investigará reajuste de algumas escolas particulares

por Jorge Aragão

procon

Após denúncias de consumidores, o Instituto de Proteção e Defesa ao Consumidor do Maranhão (Procon/MA) notificou cerca de 20 escolas particulares, entre elas Reino Infantil, Crescimento, Dom Bosco, Batista Daniel de La Touche, Adventista, Master, Santa Tereza, Educator, Educator Educação Infantil, Centro de Ensino Upaon – Açu, Colégio Bom Pastor, Literato, Marista do Araçagy, Universidade Infantil Rivanda Berenice, CEI COC, Colégio Educallis, Escola São Vicente de Paulo, Instituto Divina Pastora, Escola Dom Quixote, Colégio Pitágoras, para apresentarem planilha de custos com o intuito de investigar suposto reajuste abusivo das mensalidades para o ano de 2017.

O Sindicato dos Estabelecimentos de Ensino do Estado do Maranhão (SINEPE/MA) também foi notificado para que recomende aos seus associados a apresentação da documentação exigida pelo órgão de defesa do consumidor. A determinação tem fundamento no Código de Defesa do Consumidor (Lei nº 8.078/90), no Decreto Federal nº 3.274/99, bem como na Lei Federal nº 9.870/99, que dispõe sobre o valor das mensalidades escolares e ainda prevê a proibição de outras práticas abusivas quanto aos serviços educacionais.

De acordo com as leis mencionadas, as escolas para formarem suas mensalidades, precisam ter por base a mensalidade do ano anterior, podendo ser reajustada, proporcionalmente à variação de custos de pessoal e de custeio, comprovado mediante apresentação de planilha de custo.

Segundo o presidente do Procon, Duarte Júnior, o Instituto, desde 2015, tem realizado diálogo com escolas, pais e com o sindicato e, inclusive, publicou a Portaria nº 52/2015 com objetivo de garantir a melhor aplicabilidade das leis e buscar o equilíbrio nas relações de consumo. O documento regulamenta o que pode ou não ser exigido dos alunos pelas escolas particulares na lista de material escolar, trata sobre uniforme e reajuste de mensalidade.

“Mesmo com o diálogo, algumas escolas insistem em continuar com práticas abusivas. Por isso, estamos agindo de forma firme com as instituições de ensino que não cumprem os direitos básicos do consumidor, para que práticas como essas sejam extintas em nosso estado”, afirmou o presidente do Procon no Maranhão, Duarte Júnior.

O órgão também informou que os notificados têm o prazo de cinco dias, após o recebimento da notificação, para apresentar as informações e documentos solicitados sob pena de crime de desobediência e infrações às normas consumeristas. A Portaria nº 52/2015 pode ser conferida no site www.procon.ma.gov.br.

Codó segue avançando na área da Saúde

por Jorge Aragão

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O prefeito Francisco Nagib, acompanhado da secretária Municipal de Saúde, Aurilívia Barros e alguns pacientes, realizou uma visita ao Centro de Nefrologia de Codó, que tem previsão de inauguração no dia 14 de fevereiro. Na ocasião, o prefeito conversou com alguns pacientes, falou sobre os benefícios de se ter o tratamento em sua própria cidade, com comodidade e segurança para os pacientes.

“É uma grande conquista para nossa população, pois agora, os codoenses que precisam desse tratamento não precisarão se deslocar a grandes distancias, tendo que ir para Caxias. Os pacientes terão um centro a sua disposição dentro de nossa cidade e perto de seus lares. Isso é muito importante para o bem estar de pacientes e seus familiares”.

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O prefeito também conheceu as instalações do novo centro e tomou café da manhã com os pacientes. “Estamos prestes a inaugurar o que sempre foi um sonho para os codoenses que precisam desses serviços e cuidados. Assim que o povo me escolheu para administrar nossa cidade, começamos a viajar e lutar para conseguir colocar o centro em funcionamento. Agora temos a autorização do Ministério da Saúde para colocarmos o centro nefrológico a disposição da população”.

E assim segue Codó avançando na área da Saúde.

Andrea Murad confirma nova visita ao prédio da FUNAC

por Jorge Aragão

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Depois de ter sido barrada na porta do prédio da FUNAC, na Aurora, a deputada estadual Andrea Murad confirmou que fará uma nova visita para verificar as condições do imóvel.

A parlamentar disse ainda que durante os últimos dois dias a movimentação de veículos pesados, principalmente na parte da noite, tem sido constante no local.

“Esta manhã eu recebi um telefonema de um aliado do governo confirmando a minha visita à Unidade de Internação que agendei para amanhã às 14h30 onde irei verificar as condições do imóvel para abrigar os internos. Mesmo com toda a movimentação de veículos pesados na unidade ontem à noite e debaixo de chuva, como vemos nas fotos, o tempo é muito curto para tentar ajustar o que em quase dois anos não se fez naquele imóvel para receber os internos. É lamentável que só depois de toda a repercussão negativa do governo Flávio Dino sobre o impedimento de visitar a unidade da FUNAC na Aurora, voltaram atrás e resolveram reconhecer o erro ao impedir um deputado de exercer suas atividades, entre as principais de agente fiscalizador”, ressaltou.

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Andrea Murad finalizou dizendo que durante a semana estará ingressando com uma representação para que a Justiça possa apurar as irregularidades cometidas na locação do imóvel, como o fato de um colaborador da EMAP alugar prédio ao Governo do Maranhão.

“Em paralelo e ainda esta semana, vou protocolar uma Representação na Procuradoria Geral de Justiça para apurar os atos de improbidade praticados pelos agentes públicos, em que pesa o fato de que por mais de 1 ano foi pago o aluguel do imóvel de propriedade de um filiado do PCdoB sem utilizar o espaço”, finalizou a deputada.

É aguardar e conferir.

Mais uma “barca furada” para Eliziane Gama

por Jorge Aragão

elizianeAo que parece a deputada federal Eliziane Gama (PPS) parece ainda não ter aprendido com os inúmeros erros cometidos nas últimas eleições. Em entrevista ao Blog do jornalista Marco D’Eça, Eliziane Gama diz estar disposta a encarar o desafio de disputar o Senado Federal.

“É desejo da direção nacional do PPS que o partido lance candidatos às chapas majoritárias; no Maranhão, a disputa pelo governo se desenha de uma forma que abre espaço para candidaturas ao Senado. E estou disposta a encarar este desafio”, disse Eliziane.

Eliziane acaba de deixar uma eleição onde saiu menor do que entrou, afinal chegou como favorita e terminou apenas na quarta colocação com somente 6,19% dos votos válidos, e ao invés de procurar uma eleição mais tranquila, pode arriscar ficar sem mandato.

O caminho mais correto para Eliziane, principalmente se ainda almeja ser prefeita de São Luís, seria disputar a eleição para deputada estadual e retornar para a Assembleia Legislativa. A ida de Gama para a Câmara Federal diminuiu sua visibilidade e a postura adotada no parlamento foi crucial para sua derrocada nas eleições 2016.

Uma candidatura de Eliziane ao Senado Federal tende ser fadada ao fracasso e definitivamente se perder no cenário político maranhense, pois caso fiquei sem mandato poderá ser o fim da sua carreira política, outrora promissora, mas hoje uma verdadeira incógnita.

Avisar o blog sempre avisa, pena que Eliziane parece nunca escutar.m