Os dados do levantamento, feito pelo Bradesco, foram abordados pelo jornalista Gilberto Léda.
Os cálculos, que compõem “índice Gini”, haviam sido divulgados no primeiro semestre de 2016, mas ganharam pouca repercussão no estado.
De acordo com o relatório, o rendimento do trabalho maranhense passou de 0,49 no quarto trimestre de 2014 para 0,51 no quarto trimestre de 2015.
Quanto mais próximo de zero o índice, mais igualitária é a distribuição da renda.
Segundo a instituição financeira que realizou o levantamento, mesmo com o início da acentuação da crise naquele ano, a desigualdade só cresceu em 12 das 27 unidades da Federação no mesmo período.
Entre os estados onde a desigualdade caiu, apesar da crise, estão alguns do Norte e Nordeste, como Sergipe, Alagoas, Pernambuco, Bahia, Tocantins, Rondônia e Roraima.
No Maranhão, contudo, a situação foi inversa…