Causaram perplexidades e insegurança no cidadão as falas do governador Flávio Dino nas redes sociais: “…crises nas finanças públicas estaduais é grave. Se a economia não voltar a crescer, não sobrará ninguém e teremos conflitos sociais”!!?? Soando como um atestado de seguro, como se diz no censo comum. E a fala da deputada Andrea Murad, como fiscal do executivo, que “as contas do governo estadual estão maquiadas”!!!
Por outra análise o que deveria se mostrar, a bem da verdade, era o montante de receitas e despesas do estado no período pesquisado (primeiro semestre de 2016). Pra se inferir, sem subterfúgios, de quanto R$ 438 milhões representam para as finanças estaduais, bem como o montante que o Maranhão ainda deve de “restos a pagar” para fornecedores e prestadores de serviço. E ainda quanto foi o superávit, no mesmo período, nos anos de 2015,2014,2013, 2012 e 2011?
Herança Maldita, sim! Tu esqueceste de colocar o dinheiro desviado dos precatório, a farra dos hospitais de pelo Ricardo Murad e os outros escândalos divulgados. O déficit seria bem maior nao é verdade?
Não Alex, se a herança fosse maldita, não estava bem agora, em dois anos não recuperaria e todos sabem disso. Além disso, está tão bem q inclusive sobra dinheiro para pagar comentaristas, não é verdade???
É muito bom que tenhamos ainda “vestígios” do que poderia ser uma autêntica oposição nesse estado, mesmos que em frangalhos. Uma oposição que grita em socorro toda vez que a antiga situação está metida em acusações claras de corrupção, quando o ônus político e administrativo é discutível ou quando parece tentar distorcer o óbvio (como se fosse possível) tentando criar um cenário em que o atual governo não tenha todo o direito político de alardear, com ou não herança maldita, sua boa administração. Digamos que falte algum tipo de reconhecimento! O que está marcado na cabeça da população é que a administração passado tem que primeiro se explicar em torno dos seguidos escândalos de desvio de dinheiro público e pelo menos tentar se reerguer como grupo político.
Jorge Aragão,
Causaram perplexidades e insegurança no cidadão as falas do governador Flávio Dino nas redes sociais: “…crises nas finanças públicas estaduais é grave. Se a economia não voltar a crescer, não sobrará ninguém e teremos conflitos sociais”!!?? Soando como um atestado de seguro, como se diz no censo comum. E a fala da deputada Andrea Murad, como fiscal do executivo, que “as contas do governo estadual estão maquiadas”!!!
Por outra análise o que deveria se mostrar, a bem da verdade, era o montante de receitas e despesas do estado no período pesquisado (primeiro semestre de 2016). Pra se inferir, sem subterfúgios, de quanto R$ 438 milhões representam para as finanças estaduais, bem como o montante que o Maranhão ainda deve de “restos a pagar” para fornecedores e prestadores de serviço. E ainda quanto foi o superávit, no mesmo período, nos anos de 2015,2014,2013, 2012 e 2011?
Herança Maldita, sim! Tu esqueceste de colocar o dinheiro desviado dos precatório, a farra dos hospitais de pelo Ricardo Murad e os outros escândalos divulgados. O déficit seria bem maior nao é verdade?
Não Alex, se a herança fosse maldita, não estava bem agora, em dois anos não recuperaria e todos sabem disso. Além disso, está tão bem q inclusive sobra dinheiro para pagar comentaristas, não é verdade???
É muito bom que tenhamos ainda “vestígios” do que poderia ser uma autêntica oposição nesse estado, mesmos que em frangalhos. Uma oposição que grita em socorro toda vez que a antiga situação está metida em acusações claras de corrupção, quando o ônus político e administrativo é discutível ou quando parece tentar distorcer o óbvio (como se fosse possível) tentando criar um cenário em que o atual governo não tenha todo o direito político de alardear, com ou não herança maldita, sua boa administração. Digamos que falte algum tipo de reconhecimento! O que está marcado na cabeça da população é que a administração passado tem que primeiro se explicar em torno dos seguidos escândalos de desvio de dinheiro público e pelo menos tentar se reerguer como grupo político.