stenioDepois do deputado estadual Edilázio Júnior (reveja), clinic foi a vez do deputado Stênio Rezende (DEM) que declarou, drugs na manhã desta quinta-feira (10), case que a população maranhense está sendo seriamente afetada pelo fechamento de diversas agências bancárias no Maranhão, após os ataques criminosos de quadrilhas especializadas em assaltos a bancos.

“Na minha cidade natal, Vitorino Freire, o Banco do Brasil está sem funcionar e, o que é pior, nas cidades do entorno, como Olho d’Água das Cunhãs e Paulo Ramos, também estão fechadas as agências do Banco do Brasil. Mas na última semana abriram em um entendimento, em um acordo com as autoridades municipais. Mas eu tenho ouvido várias reclamações dos moradores desta região”, afirmou o deputado.

Ele acrescentou que recebi quase que diariamente pedidos para falar junto à direção do Bradesco e junto à direção do Banco do Brasil, que são os dois bancos que mais têm agências fechadas no Maranhão.

“E o que eu ouço dos diretores desses bancos é que eles precisam de segurança para abrir esses bancos. Ora, ninguém ganha mais neste país do que os banqueiros. Os banqueiros são, sem dúvida nenhuma, os maiores empresários com os maiores lucros deste País. E aí a gente ouve dos diretores, dos superintendentes desses bancos que precisam de segurança nas agências, dando a nos entender que é o Estado que tem que dar segurança para a agência. Eu não posso concordar. Eu acho que os lucros dos banqueiros são muito altos. Eles têm que prestar segurança às agências bancárias deles”, discursou Stênio Rezende.

O deputado fez um apelo para que a Assembleia Legislativa crie uma comissão específica para discutir e buscar soluções para o problema: “O que não pode é ficar uma região inteira como está hoje a de Vitorino Freire, que abrange além de Olho d’Água, Vitorino, Paulo Ramos, Marajá do Sena, Brejo de Areia e Altamira, ficarem sem uma agência bancária. Isso é um absurdo! Nós não podemos aceitar. Então eu peço aos senhores deputados e deputadas, vamos discutir juntos e buscarmos uma solução. A nossa população está pedindo socorro a esta Casa no sentido de que os serviços das agências bancárias possam ser restabelecidos o mais rapidamente possível”, ressaltou.

Ou seja, a população é que vai ficando duplamente penalizada, pois se já não bastasse os sustos das explosões dos assaltos aos bancos, ainda ficam sem as agências bancárias. Já os bancos parecem pouco preocupados para solucionar o impasse.