A reportagem também fez um levantamento sobre a LRF (Lei de Responsabilidade Fiscal). A LRF determina que um Estado pode gastar até 60% de sua receita corrente liquida com pessoal.
No levantamento feito, Minas Gerais é o Estado que mais gasta com o servidor público, chegando a 78% e ultrapassando o limite estabelecido pela LRF. Além de Minas Gerais, mais outros sete estados também ultrapassaram o teto de 60%, são eles: Mato Grosso do Sul, Rio Grande do Sul, Paraíba, Distrito Federal, Goiás, Rio de Janeiro e Roraima.
Na ponta inversa está o Maranhão. A gestão de Flávio Dino é a que menos gasta da sua receita corrente liquida com o setor pessoal. De acordo com o levantamento, o Maranhão tem gastos de 50,31% com o pessoal, ou seja, ainda tem uma “sobra” de 10% para alcançar o limite estabelecido pela LRF (veja aqui).
Resta saber se esse é um aspecto negativo ou positivo do Governo Flávio Dino.