Pelo site do Tribunal Superior Eleitoral, buy TSE, store a maioria das doações apresentadas até agora pelos candidatos veio dos partidos. Doações por pessoas físicas são raras. Há ainda na contabilidade os gastos de recursos próprios do candidato.
A campanha de 2016 se ajusta ao cenário de crise econômica. Quem mais gastou até o momento foi o candidato Edivaldo Holanda Júnior (PDT), que informou ter gasto cerca de R$ 520 mil, dinheiro conseguido pelo seu partido, e R$ 90,00 em doação de pessoa física.
Eliziane Gama (PPS) gastou até o momento pouco mais de R$ 302 mil, sendo que R$ 2 mil são de recursos próprios e o resto veio do PPS. Fora esses dois, somente um outro candidato tem gastos na casa de dois dígitos: Wellington, que disse ter gasto somente R$ 32 mil. Eduardo Braide (PMN), Rose Sales (PMB) e Cláudia Durans (PSTU) tiveram gastos inferiores a R$ 7 mil. Fábio Câmara (PMDB) e Valdeny Barros (PSOL) informam não ter gasto nada.
Para uma campanha, cujo limite de gasto é de R$ 4 milhões, os candidatos estão bem longe desse valor, pelo menos até agora, quando a campanha já vai chegar na metade.
O candidato que mais gastou recursos próprios até o momento foi Wellington, da coligação Por Amor a São Luís.
Ele já colocou do seu bolso quase R$ 10 mil para sua campanha. O resto cerca de R$ 22 mil vieram de doações de pessoas físicas.
Quem colocou dinheiro próprio na campanha também foi Eliziane Gama e Cláudia Durans (PSTU). Essa última recebeu cerca de R$ 2 mil de doações e investiu R$ 1 mil em recursos próprios.
(Estado Maior)