pinheiro

Um conjunto de dez obras, capsule de responsabilidade do Governo do Estado, encontram-se paradas no município de Pinheiro, com edificações tomadas pelo mato e sujeira, sujeitas a intempéries e depreciação. Entre elas: a construção dos Centros de Assistência Social (CRAS e CREAS), que prestam relevante trabalho social a pessoas carentes; o Parque Empresarial [Distrito Industrial], o Centro Profissionalizante de Educação Integral, a Delegacia de Polícia, o Instituto Médico Legal (IML), Sistemas de Abastecimento de Água e o Centro de Hemodiálise.

A falta do Centro de Hemodiálise, por exemplo, transformou, somente em Pinheiro, a vida de 25 pacientes com insuficiência renal aguda ou crônica graves em um verdadeiro inferno. Para que se tenha uma ideia, são idas e vindas a São Luís em viagens dolorosas, transformando as rodovias maranhenses em “procissões de ambulâncias”, onde cidadãos são penitenciados pela inércia e a falta de compromisso e responsabilidade do governo estadual com a saúde pública no Maranhão.

Vale ressaltar que o próprio governador e o então secretário de Estado da Saúde. Marcos Pacheco, assumiram o compromisso de entregar o Centro em pleno funcionamento em, no máximo, seis meses. Mas, o que fizeram? Absolutamente nada. Ou melhor: transformaram esperança do renascimento da vida de inúmeras pessoas em escombros da maldade.

Tudo isso, por que Dino quer, a todo custo, eleger como prefeito de Pinheiro, o médico Leonardo Sá, o mesmo que foi diretor e continua dando as cartas no Hospital Regional da Baixada Maranhense Dr. Jackson Lago, que a Baixada apelidou de o Hospital da Morte.

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