presidente-lulaChega de fato a impressionar a força eleitoral do ex-presidente Luís Inácio Lula da Silva (PT). Mesmo diante dos desgastes estratosférico do seu partido, order da presidenta afastada Dilma Rousseff e do seu próprio, seek já que vem tendo o nome citado diariamente na Operação Lava-Jato, unhealthy Lula segue liderando as pesquisas eleitorais para o pleito de 2018.

No sábado (16), o instituto Datafolha divulgou nova pesquisa sobre intenção de voto para a eleição presidencial de 2018 e é o ex-presidente Lula quem lidera o primeiro turno da disputa para presidente nas eleições de 2018.

No cenário em que o candidato do PSDB seja o senador Aécio Neves, o mais provável, o petista lidera com 22%, Marina Silva (REDE) fica em segundo com 17% e o tucano teria 14%. Eles são seguidos por Jair Bolsonaro (PSC) com 7%, Ciro Gomes (PDT) 5%, Michel Temer (PMDB) 5%, Luciana Genro (PSOL) 2% e Ronaldo Caiado (DEM) e Eduardo Jorge (PV) teriam 1% cada um. Brancos/nulos chegam a 18%, enquanto que 17% não opinaram.

A pesquisa foi realizada nos dias 14 e 15 de julho e entrevistou 2.792 pessoas em 171 municípios. A margem de erro é de 2 pontos percentuais, para mais ou para menos, considerando um nível de confiança de 95%.

Negativo – Entretanto, nem tudo são “flores” para Lula. O Datafolha também fez o levantamento de eventuais segundo turno e o petista perde para todos os demais candidatos, ou seja, os três do PSDB – Aécio, Geraldo Alckmin e José Serra – e Marina Silva.

Além disso, a rejeição de Lula também é enorme. O petista é disparado o eventual candidato com a maior rejeição. Lula, segundo o Datafolha, tem rejeição de 46%. Aécio Neves e Michel Temer, nesse quesito, aparecem empatados em segundo lugar com 29%.

Impeachment – O Datafolha também questionou o que é melhor para o Brasil no atual cenário político. A maioria absoluta, 50% dos entrevistados, prefere permanência do presidente em exercício, Michel Temer, até 2018. Para 32%, o melhor seria o retorno da presidente afastatada, Dilma Rousseff, ao cargo.

Outros 4% disseram que nenhum dos dois deve continuar na Presidência da República e 3% afirmaram preferir a realização de novas eleições para a escolha de um novo presidente. Já 2% deram “outras respostas” e 9% disseram que não sabem.