“Não sei se conseguem entender. Se têm o mesmo pensamento que eu, da gravidade do que é ter 5 UPAs em São Luís paradas, no que se transformaram as UPAs hoje aqui, que eram consideradas a salvação para a população. Eu acho inadmissível acontecer uma coisa como essa: médicos, há dois meses, sem receber salários. E o povo não tem dinheiro pra pagar hospital particular, uma consulta, uma emergência e o Estado tem obrigação de dar atendimento à população, dar assistência ao povo que mais precisa. Ele tem obrigação, ele recebe para isso.”, discursou.
Ao cobrar providências para o caos que se instalou com a suspensão dos atendimentos nas UPAs, a deputada questionou mais uma vez a competência da atual gestão na saúde do Estado que na sua opinião precisa ser revista.
“Até quando o Governador agora vai cruzar os braços e deixar a população penando? Que Governador é esse? Que tipo de pessoa é essa? Que tipo de ser humano é esse? Que coisa mais absurda. Eu nunca vi isso na minha vida. Isso chega a ser monstruoso. Ele simplesmente agora decidiu que ele não está nem aí para a saúde. Fala tanto da saúde, na gestão anterior, e ele não tem a menor competência nem para manter o que ele encontrou. O secretário dele já mostrou que não tem condições de permanecer à frente da Secretaria de Saúde, que é humanamente impossível ele continuar como Secretário de Saúde, ele não dá conta, ele não consegue. E o Governador fecha os olhos”, disse.