Ao lado das explosões a caixas eletrônicos, recipe o crime de assaltos a ônibus foram os que mais cresceram no Governo Flávio Dino. Somente no mês de outubro deste ano foram registrados, advice segundo o Sindicato dos Rodoviários, 87 assaltos em São Luís.
O número é recorde, pois é o maior já registrado em toda a história do transporte coletivo da capital maranhense. Os números são tão alarmantes que em 2015 já foram registrados 503 assaltos, o número é bem superior a quantidade da mesma prática em 2014.
No ano passado, foram 477 assaltos a ônibus. Ou seja, em 2015, mesmo faltando dois meses para o fim do ano, já foram registrados 30 assaltos a ônibus a mais que todo o ano de 2014. Isso sem falar que em 2015 quatro pessoas foram assassinadas dentro do transporte público coletivo em São Luís.
Na próxima sexta-feira (06), acontecerá às 15h, uma nova reunião entre o Sindicato dos Rodoviários e a Secretaria de Segurança Pública. Clique aqui e veja a reportagem feita pelo jornalista Marcial Lima para o JMTV 1ª Edição da TV Mirante, nesta segunda-feira (02).
Jorge,
Gostaria de fazer um paralelo entre a insegurança e as práticas de gestão do Comandante da PMMA, se é que pode-se aplicar o termo gestão.
Talvez, numa análise simplista, há quem diga que a falta de efetivo e de infraestrutura na segurança pública sejam fatores preponderantes à alarmante escalada da criminalidade. Mas permita-me uma breve análise.
É inegável, que os atos de abusos por parte do Comandante Geral, desmotivado a tropa, na caserna, aprendemos que o comandante é o espelho da tropa, então o que dizer quando esta tropa não se identifica com o comandante?. Assim como dois mais dois são quatro, pode-se observar a íntima relação entre a “(des) motivação” da tropa e crescimento das taxas de criminalidades, já que o combate à este
Jorge,
Gostaria de fazer um paralelo entre a insegurança e as práticas de gestão do Comandante da PMMA, se é que pode-se aplicar o termo gestão.
Talvez, numa análise simplista, há quem diga que a falta de efetivo e de infraestrutura na segurança pública sejam fatores preponderantes à alarmante escalada da criminalidade. Mas permita-me uma breve análise.
É inegável, que os atos de abusos por parte do Comandante Geral, desmotivado a tropa, na caserna, aprendemos que o comandante é o espelho da tropa, então o que dizer quando esta tropa não se identifica com o comandante?. Assim como dois mais dois são quatro, pode-se observar a íntima relação entre a “(des) motivação” da tropa e crescimento das taxas de criminalidades, já que o combate à este se dá pela base da pirâmide, e se a base não se senti valorizada e respeitada por este o resultado é este a qual assistimos.
Por fim, mostrasse que a forma de tratamento do referido oficial com seus subordinados, observadas na questão da Vila Luizao e mesmo as transferecias arbitrárias, nos empurram para a inércia do policiamento ostensivo, já que o sentimento comum, é o de que não vale apenas sacrificar sua carreira e sua família em ocorrências policiais, sob o risco de resultados indesejáveis e que fatalmente terão como resposta do Estado maior da PMMA o virá de costas.
Engraçado é que ano passado os rodoviários eram mais revoltados e fizeram várias paralisações, mas agora estão sendo coniventes, mesmo sendo mais violento que ano passado. Depois não querem que digam que estão aliados ao governo comunista.
Jorge, faça um paralelo tambem sobre os crimes contra a vida relacionando-o ã 2014.
Não entendi Clodoaldo, o q uma coisa tem haver com a outra. Até pq se formos falar em homicídio nos transportes coletivos, alvo da postagem, foram quatro pessoas assassinadas dentro dos ônibus em São Luís, algo JAMAIS visto na história do Maranhão;