Normalmente publico meus textos aos domingos, sovaldi sale aqui mesmo nesta página de opinião, mas, excepcionalmente, porque a ocasião requer, o faço nesta quarta-feira, 29 de julho, pois soube que na tarde deste dia um grupo de jovens artistas estará se reunindo na Fonte do Ribeirão para fazer uma manifestação, ordeira e pacífica, contrária à permanência da secretária de Cultura Ester Marques, frente aos destinos da pasta em nosso Estado.
Não obstante, depois deste meu texto, a minha “amiga” secretária de Cultura do Estado, Ester Marques, vai ficar me devendo um favor impagável, pois se é verdade que ela está prestes a ser substituída no comando do órgão gestor da cultura do Maranhão, depois que o governador Flávio Dino e outros importantes membros do governo lerem o que a seguir direi, ela não sairá tão cedo da SECMA.
Ao que tudo indica, ou pelo menos segundo dizem algumas pessoas ligadas ao governo, Ester Marques só ainda não saiu porque a mídia sarneyzista não para de dizer que ela precisa ser substituída, por estar fazendo uma gestão desastrosa ou pior ainda, uma gestão inócua, ineficaz e ineficiente. O que tem acontecido é que se a mídia diz uma coisa, o governo faz exatamente o oposto, para se afirmar como independente e não manipulável.
Então vou fazer o inverso: nunca antes na história de nosso Estado tivemos uma gestão tão maravilhosa, tão eficiente, eficaz e efetivamente realizadora quanto esta. Nem Padilha, que é músico, nem Bucão que é poeta e muito menos Olga que era uma espécie de coringa de Roseana fizeram tanto pela cultura de nosso Estado em todas as suas gestões reunidas que a atual secretária em apenas sete meses.
Nunca antes tivemos pessoas tão equilibradas, ponderadas, de visão tão aberta e voltadas para os rumos e os melhores caminhos de nossas artes e manifestações culturais.
Agora falando sério: antes de assumir a SECMA, Ester era minha amiga, conversávamos sobre cultura, filosofia, tínhamos um ótimo relacionamento… Desde que assumiu o cargo parece que algo mudou, tornou-se uma pessoa ainda mais difícil, distante, cheia de firulas policialescas e politizadas…
O que tem acontecido é que tanto ela quanto seus assessores tem destratado a classe artística de maneira geral, mais especificamente de maneira política, como se a arte e a cultura tivessem partidos. Fazem isso na tentativa de agradar ao poder, coisa que tenho certeza, não foi requisitada pelos poderosos, a menos que eles sejam tolos, infantis e burros, pois nesse setor da administração pública, política partidária não deve e não pode entrar.
Um destacado colaborador seu, funcionário do governo federal, que passou seis meses trabalhando na SECMA a partir das 17 horas, depois de seu expediente normal, desacatou um artista que contestou algumas informações e dados sobre a lei de incentivo a cultura. A própria secretária indagada sobre a lei, disse a um grupo de produtores culturais que a lei era muito ruim e que precisava ser mudada, quando disseram a ela que ela mesma fez parte da comissão responsável pela seleção dos projetos, durante três anos, ela desconversou e deu mais uma desculpa esfarrapada.
Só há duas coisas boas na SECMA atualmente, alguns funcionários de carreira que não a deixam parar e a dra. Caroline Veloso, que mesmo sem nenhuma experiência, atende as pessoas com gentileza e presteza, mesmo que com uma desconfiança assustadora, marca que parece ser de todo o Governo.
Minha paciência para com Ester se esgotou bem depois do chá de cadeira de quatro horas que ela me deu. Resolvi esquece-la quando soube, de fonte segura, que uma vez quando liguei para ela, esta fez um gesto de repulsa e nojo referente a mim. Memória e dignidade não é coisa que todo mundo tenha.
Por isso é que suplico para que a secretária de Cultura do Maranhão não seja substituída. Senhor governador, não tire a secretária de Cultura, pois ela tem feito um excelente trabalho. Todos que pedem a sua saída, o fazem por terem algum interesse contrariado. Os oposicionistas a seu governo querem que o senhor a substitua para depois dizerem que o senhor é fraco, que é manipulável, que lhe pautam. Todos só querem o pior para seu governo. Não se deixe influenciar por essa gente que só quer o mal do Maranhão, que passou 50 anos se aproveitando das benesses do Estado.
Voltando a falar sério agora. O que os produtores culturais poderiam ter contra Ester, que não o tivessem mais ainda contra Olga, que é mais corpo estranho que esta, que nada sabia de cultura maranhense!? Pensem! Há algo de muito errado nisso.
Sei que ficaria ruim para o governo substituir um secretário com menos de três meses de administração, mas com sete, já dá para saber que não adianta insistir!
É uma pena que depois de hoje vá ter perdido uma amiga que me era cara, de quem gostava muito, mas foi ela quem quis assim.
Em tempo: A manifestação que se referiu Joaquim Haickel está prevista para a tarde desta quarta-feira (29), às 15h e será realizada por alguns artistas maranhenses que querem a saída de Ester Marques da Secretaria de Cultura.
Puro recalque
Recalque? KKKK Sabe de nada, inocente! Acorda, Alice! A única pessoa recalcada nessa história toda é a insossa da Ester, ou melhor, Estérica! Rua! Passa! FORA!
VOCE DEVIA ERA TER VERGONHA DE FALAR DE GESTÃO DE QUALQUER PESSSOA, TODOS NOS SABMOS O QUE TU FEZ NA SEDEL, FICAVA AMARRANDO OS PROJETOS DA LEI DE INCENTIVO E SO LIBERAVA OS TEUS, E AINDA DEIXAVA OS RECURSOS VOLTAREM NO FINAL DO ANO, EU TE CONHEÇO MÃE NAGIBA.
Pelo menos, os projetos dele saíam. Agora, quem deve sair é a tal da Ester.
Jorge esse Joaquim tá é olho cargo, vive se oferecendo ao governo do comunista. Está igual a Roberto Costa, mudando de lado e cuspindo no prato que sempre comeu.
Pode ser qualquer um, menos a Ester.
Todo mundo sabe que a deputada Eliziane está por trás dessa manifestação, ela quer tirar Ester Marques e colocar Paulo Matos lá. Com isso ela usará a secretaria de Cultura para sua campanha. Não acredito que Flávio Dino fará isso.
Por que voc~e não acredita? Pois ele já deveria ter feito. Essa Ester só sabe quebrar barraco e tratar mal as pessoas.
Recentemente chegou a afirmar que no Maranhão não há produtores de cinema competentes o suficiente para participarem do edital da secretaria que tanto critica. Esse homem trabalha é contra o Maranhão, sempre trabalhou contra!!! o povo do maranhão está de olho nas suas tramoias.
Leiam o texto ao qual o fake Eduardo Leão se refere e tirem suas conclusões:
Parabéns e Obrigado!
Pela primeira vez, na história do Maranhão, encontra-se à disposição de nossa comunidade cinematográfica um edital promovido pela Agência Nacional de Cinema, em conjunto com a Secretaria de Estado da Cultura, visando a realização de filmes que usem temáticas maranhenses, e pessoal preferencialmente nascido ou radicado por aqui.
Não vou dizer que isso se deve exclusivamente ao fato de o presidente da Ancine ser do mesmo partido político do governador de nosso Estado, porque, caso os governos passados tivessem procurado, nesse sentido, a entidade que organizou e tem dado um bom rumo ao cinema brasileiro, tenho certeza que outros editais já teriam sido realizados, pois estes certames são comuns em outros Estados e Municípios que se interessam em promovê-los. Mas também não posso deixar de dizer que se o governador e o presidente da Ancine não fossem próximos, esse edital não teria saído tão depressa como foi o caso.
De qualquer forma, a primeira coisa a ser dita, é que esse edital é muito bem vindo e que seja apenas o primeiro de uma série que virão para desenvolver e dinamizar o audiovisual em nossa terra.
Depois de feitos os devidos esclarecimentos e o merecido elogio, aqui vão as críticas, todas no sentido de ajudar, dentro de nossa pequena possibilidade.
O edital de cinema Ancine/Secma, que prevê o investimento de R$ 3 milhões, sendo R$ 1 milhão da Secma e R$ 2 milhões da Ancine, poderia ter sido melhor elaborado e dividido, o que talvez ainda possa ser feito, uma vez que as pessoas que fazem cinema no Maranhão não foram ouvidas antes da publicação desse edital.
Ao invés de 10 curtas-metragens de R$ 78 mil, acreditamos que deveriam ter sido R$ 20 mil de R$ 50 mil, todos destinados a cineastas principiantes, oportunizando assim uma maior participação da base nascente de nosso cinema, quando os recursos financeiros não são os ingredientes mais importantes e quando as produções realmente requerem menos recursos financeiros e muito mais criatividade e inventividade.
A subdivisão em telefilmes e longas-metragens reduz a possibilidade de apresentação de projetos. Esse critério deveria ser uma prerrogativa do produtor cinematográfico que se responsabilizaria também por escolher se faria um filme mais longo ou mais curto, estabelecendo com isso qual sua destinação, se para exibição em cinemas ou em televisão. Fazendo isso o edital engessa a produção, que poderia ser mais flexível e democrática.
Assim sendo restaria aos responsáveis pelo edital, a Ancine e a Secma, estabelecerem que R$ 1 milhão seriam destinados a projetos de documentários e R$ 1 milhão para projetos de ficção, que não fossem curtas-metragens, deixando por conta do bom senso dos produtores proponentes a mensuração dos valores de seus orçamentos. Essa divisão facilitaria também a construção dos projetos e as prestações das respectivas contas.
Seriam os produtores proponentes que teriam a obrigação de apresentar à Ancine e à Secma, projetos de orçamento condizentes com seus filmes e capazes de bem promover com sabedoria e consciência o cinema maranhense.
Alguém que apresentasse um bom projeto mas com um alto orçamento deveria ser preterido em benefício de quem apresentasse um outro bom projeto de orçamento mais baixo, que possibilitasse a realização de outras propostas, pois o interesse maior do edital não deve ser a concentração de recursos em poucos projetos, mas sim oportunizar que mais produtores realizem os seus.
Dito isso é a vez de fazer outras reivindicações, agora diretamente destinadas para a Secma: Em primeiro lugar, com relação ao próprio edital. Os produtores proponentes precisavam de esclarecimentos quanto a algumas questões que nele mesmo manda recorrer à Secma, mas lá ninguém sabia informar nada. Precisávamos de esclarecimentos imediatos, pois o prazo para apresentação das propostas é 29 de julho. Somente na última quarta-feira soubemos que Claudio Pinheiro e Edna Matos poderiam prestar esclarecimentos, o que foi feito.
Outra coisa que a Secma precisa fazer é estabelecer um organismo interno, comandado por alguém que seja do setor audiovisual, que possa manter uma boa relação com a comunidade que realiza trabalhos cinematográficos e afins no Maranhão, tanto que a Ancine colocou no edital um tal “Instituto Estadual de Cinema”, que não existe, mas que precisava existir.
Por fim, aproveitando a oportunidade, gostaria de parabenizar e agradecer.
Parabéns: Frederico Machado, que além de um bom cineasta é pioneiro em nosso Estado como distribuidor cinematográfico, com sua nacional e internacionalmente conhecida Lume Filmes; Arturo Saboia, sensível roteirista e minucioso diretor; Francisco Colombo, que se encontra em Portugal fazendo mestrado em cinema; ao inquieto e efervescente diretor Breno Ferreira; à minha querida amiga Isa Albuquerque, uma das pioneiras maranhenses nesse ofício; Mavi Simão que realiza trabalhos importantíssimos nesse setor; a um jovem de futuro brilhante, Marcos Pontes; a Rafaelle Petrini, um italiano que escolheu São Luís para ser sua Cinecittà; ao jovem Lucas Sá, nosso, quem sabe, se Deus quiser, futuro Almodóvar; a Cícero Filho que respira cinema, que o faz como sendo uma coisa que faz parte de sua alma e de seu corpo; ao pessoal dos Coletivos, como Luizes e Mulek, que fizeram filmes tão bons e importantes para o nosso cinema; à minha amiga produtora Cássia Melo e outros tantos…
Por último e nem por isso menos importante, gostaria de parabenizar e nesse caso também agradecer, aos meus queridos amigos e companheiros de trabalho no Museu da Memória Audiovisual do Maranhão, MAVAM, e que realizam comigo projetos maravilhosos através do Polo de Cinema Ficcional, Documental e de Animação do Maranhão: Joan Carlos, Beto Matuck, Francisco Colombo, Fernando Baima, João Ubaldo, Celso Borges, Renata Valdejão, André Lucap, Cinaldo Oliveira, Talvane Lucato, Elinaldo Terel, Jeferson Santos, Rosangela Guimarães, Beto e Nádia Nicácio, Iramir Araújo, Israel Silva…
Obrigado aos que começaram isso tudo, muito tempo atrás. Obrigado Murilo Santos, Euclides Moreira Neto, Nerine Lobão, Raimundo Medeiros, Ivan Sarney, Newton Lílio… Obrigado aos irmãos Bacelar, Mauro Bezerra, Lindberg Leite, dentre tantos outros!
Graças aos que começaram o cinema e o audiovisual no Maranhão e aos que continuam nessa lida, poderemos deixar um bom legado para as futuras gerações.
PS: Viajo hoje para Portugal onde receberei um prêmio pelo nosso filme “A Pedra e a Palavra”.
Leiam o texto ao qual o fake Eduardo Leão se refere e tirem suas conclusões:
Parabéns e Obrigado!
Pela primeira vez, na história do Maranhão, encontra-se à disposição de nossa comunidade cinematográfica um edital promovido pela Agência Nacional de Cinema, em conjunto com a Secretaria de Estado da Cultura, visando a realização de filmes que usem temáticas maranhenses, e pessoal preferencialmente nascido ou radicado por aqui.
Não vou dizer que isso se deve exclusivamente ao fato de o presidente da Ancine ser do mesmo partido político do governador de nosso Estado, porque, caso os governos passados tivessem procurado, nesse sentido, a entidade que organizou e tem dado um bom rumo ao cinema brasileiro, tenho certeza que outros editais já teriam sido realizados, pois estes certames são comuns em outros Estados e Municípios que se interessam em promovê-los. Mas também não posso deixar de dizer que se o governador e o presidente da Ancine não fossem próximos, esse edital não teria saído tão depressa como foi o caso.
De qualquer forma, a primeira coisa a ser dita, é que esse edital é muito bem vindo e que seja apenas o primeiro de uma série que virão para desenvolver e dinamizar o audiovisual em nossa terra.
Depois de feitos os devidos esclarecimentos e o merecido elogio, aqui vão as críticas, todas no sentido de ajudar, dentro de nossa pequena possibilidade.
O edital de cinema Ancine/Secma, que prevê o investimento de R$ 3 milhões, sendo R$ 1 milhão da Secma e R$ 2 milhões da Ancine, poderia ter sido melhor elaborado e dividido, o que talvez ainda possa ser feito, uma vez que as pessoas que fazem cinema no Maranhão não foram ouvidas antes da publicação desse edital.
Ao invés de 10 curtas-metragens de R$ 78 mil, acreditamos que deveriam ter sido R$ 20 mil de R$ 50 mil, todos destinados a cineastas principiantes, oportunizando assim uma maior participação da base nascente de nosso cinema, quando os recursos financeiros não são os ingredientes mais importantes e quando as produções realmente requerem menos recursos financeiros e muito mais criatividade e inventividade.
A subdivisão em telefilmes e longas-metragens reduz a possibilidade de apresentação de projetos. Esse critério deveria ser uma prerrogativa do produtor cinematográfico que se responsabilizaria também por escolher se faria um filme mais longo ou mais curto, estabelecendo com isso qual sua destinação, se para exibição em cinemas ou em televisão. Fazendo isso o edital engessa a produção, que poderia ser mais flexível e democrática.
Assim sendo restaria aos responsáveis pelo edital, a Ancine e a Secma, estabelecerem que R$ 1 milhão seriam destinados a projetos de documentários e R$ 1 milhão para projetos de ficção, que não fossem curtas-metragens, deixando por conta do bom senso dos produtores proponentes a mensuração dos valores de seus orçamentos. Essa divisão facilitaria também a construção dos projetos e as prestações das respectivas contas.
Seriam os produtores proponentes que teriam a obrigação de apresentar à Ancine e à Secma, projetos de orçamento condizentes com seus filmes e capazes de bem promover com sabedoria e consciência o cinema maranhense.
Alguém que apresentasse um bom projeto mas com um alto orçamento deveria ser preterido em benefício de quem apresentasse um outro bom projeto de orçamento mais baixo, que possibilitasse a realização de outras propostas, pois o interesse maior do edital não deve ser a concentração de recursos em poucos projetos, mas sim oportunizar que mais produtores realizem os seus.
Dito isso é a vez de fazer outras reivindicações, agora diretamente destinadas para a Secma: Em primeiro lugar, com relação ao próprio edital. Os produtores proponentes precisavam de esclarecimentos quanto a algumas questões que nele mesmo manda recorrer à Secma, mas lá ninguém sabia informar nada. Precisávamos de esclarecimentos imediatos, pois o prazo para apresentação das propostas é 29 de julho. Somente na última quarta-feira soubemos que Claudio Pinheiro e Edna Matos poderiam prestar esclarecimentos, o que foi feito.
Outra coisa que a Secma precisa fazer é estabelecer um organismo interno, comandado por alguém que seja do setor audiovisual, que possa manter uma boa relação com a comunidade que realiza trabalhos cinematográficos e afins no Maranhão, tanto que a Ancine colocou no edital um tal “Instituto Estadual de Cinema”, que não existe, mas que precisava existir.
Por fim, aproveitando a oportunidade, gostaria de parabenizar e agradecer.
Parabéns: Frederico Machado, que além de um bom cineasta é pioneiro em nosso Estado como distribuidor cinematográfico, com sua nacional e internacionalmente conhecida Lume Filmes; Arturo Saboia, sensível roteirista e minucioso diretor; Francisco Colombo, que se encontra em Portugal fazendo mestrado em cinema; ao inquieto e efervescente diretor Breno Ferreira; à minha querida amiga Isa Albuquerque, uma das pioneiras maranhenses nesse ofício; Mavi Simão que realiza trabalhos importantíssimos nesse setor; a um jovem de futuro brilhante, Marcos Pontes; a Rafaelle Petrini, um italiano que escolheu São Luís para ser sua Cinecittà; ao jovem Lucas Sá, nosso, quem sabe, se Deus quiser, futuro Almodóvar; a Cícero Filho que respira cinema, que o faz como sendo uma coisa que faz parte de sua alma e de seu corpo; ao pessoal dos Coletivos, como Luizes e Mulek, que fizeram filmes tão bons e importantes para o nosso cinema; à minha amiga produtora Cássia Melo e outros tantos…
Por último e nem por isso menos importante, gostaria de parabenizar e nesse caso também agradecer, aos meus queridos amigos e companheiros de trabalho no Museu da Memória Audiovisual do Maranhão, MAVAM, e que realizam comigo projetos maravilhosos através do Polo de Cinema Ficcional, Documental e de Animação do Maranhão: Joan Carlos, Beto Matuck, Francisco Colombo, Fernando Baima, João Ubaldo, Celso Borges, Renata Valdejão, André Lucap, Cinaldo Oliveira, Talvane Lucato, Elinaldo Terel, Jeferson Santos, Rosangela Guimarães, Beto e Nádia Nicácio, Iramir Araújo, Israel Silva…
Obrigado aos que começaram isso tudo, muito tempo atrás. Obrigado Murilo Santos, Euclides Moreira Neto, Nerine Lobão, Raimundo Medeiros, Ivan Sarney, Newton Lílio… Obrigado aos irmãos Bacelar, Mauro Bezerra, Lindberg Leite, dentre tantos outros!
Graças aos que começaram o cinema e o audiovisual no Maranhão e aos que continuam nessa lida, poderemos deixar um bom legado para as futuras gerações.
PS: Viajo hoje para Portugal onde receberei um prêmio pelo nosso filme “A Pedra e a Palavra”.
Eduardo, você perdeu uma ótima oportunidade de não publciar besteira. O Joaquim te deu um banho de cultura. rsrsrss
Caro Joaquim,
Se você quer conhecer as pessoas, entregue a ela um cargo de Direção.
Façam um bem à cultura. Mandem essa Ester Marque pra bem longe da Secma!@