De O Estado – O deputado estadual Adriano Sarney (PV) afirmou ontem em seu perfil, rx em rede social, healing que o governador Flávio Dino (PCdoB) tem tratado como prioridade na sua gestão, a perseguição a adversários políticos.
Ele comparou a aprovação de um requerimento de autoria do primeiro vicepresidente da Assembleia Legislativa, deputado Othelino Neto (PCdoB) que institui a instalação de uma comissão especial para fazer o levantamento de todos os bens públicos do Estado que possuem nomes de pessoas vivas , com a rejeição de um requerimento de sua autoria que solicitava a presença da Força Nacional na Região Metropolitana de São Luís.
De acordo com Adriano, há incoerência e divergência entre o discurso e a prática do governador comunista, que durante a campanha eleitoral de 2014 pregou “mudança”.
Ele afirmou que foi sob a orientação do Palácio dos Leões que deputados da base governista aprovaram o requerimento de Othelino, que criou a comissão especial no legislativo. Uma das sugestões levantadas pelo próprio deputado comunista, foi de seja mudado o nome da Ponte José Sarney, para a Ponte do São Francisco.
“O Governo manda os deputados aprovarem requerimento que cria a comissão para ‘desomenagear’ seus adversários políticos e enquanto isso rejeita o pedido da Força Nacional”, disse.
“Esse é maior exemplo das prioridades do Governo. Perseguir adversários ao invés de combater a violência de forma objetiva”, completou.
Crise No início do mês, após instalada grave crise no Sistema de Segurança Pública do estado, Adriano Sarney protocolou na Mesa Diretora da Assembleia, requerimento solicitando ao governador Flávio Dino, pedido de presença das tropas federais no estado.
Na ocasião, deputados da base governista – orientados pelo Palácio dos Leões , tentaram desqualificar a proposição, afirmando que o pedido tinha por objetivo apenas desgastar a imagem do Governo do Estado. A base do governador rejeitou, então, a proposta.
Na semana seguinte, após ampliada a crise no Sistema de Segurança, a Secretaria de Comunicação do Estado divulgou uma nota, informando que a Força Nacional, por meio de uma equipe formada por delegados, investigadores e escrivães, já estava presente no Maranhão desde o mês de abril.
A oposição continuou a solicitar a presença da Força Nacional, mas ostensiva e não da polícia judiciária, mas sem conseguir convencer o Executivo.
Mais – A O Estado, a assessoria de comunicação do Ministério da Justiça informou que a equipe de polícia judiciária, da Força Nacional, ficará no Maranhão somente até a próxima terçafeira, dia 30. O Governo do Estado poderá solicitar, no entanto, que a equipe permaneça no estado.
A equipe da Força Nacional que se encontra no estado, porém, não faz o trabalho ostensivo e preventivo, o de policiamento nas ruas.
Está correto o deputado, esse governador pensa que ainda está na eleição.
O que acontece com o Programa Projovem Urbano no Maranhão? Com o palavra o Governo do Estado.
O Programa Nacional de Inclusão de Jovens (Projovem), na modalidade urbana, visa à formação integral do jovem entre 18 e 29 anos, que não concluiu o ensino fundamental, para inseri-lo no mercado de trabalho e possibilitar a ele o exercício da cidadania. Oferece um curso de duração de 18 meses, que é realizado presencialmente e a distância. Ao participar do programa, os alunos recebem uma bolsa mensal de R$ 100,00 (cem reais).
No Maranhão, a implementação do Programa, que era visto como um sonho, virou pesadelo, pois os inúmeros profissionais que prestaram serviços para o Governo do Estado, pasmem, não foram pagos.
Mas como todo pesadelo se finda com o despertar do alvorecer, o mesmo se pensou que iria acontecer dada a mudança de governo, ocorrida em primeiro de janeiro de 2015. A partir dali, nascia uma esperança no coração de cada trabalhador, pois puderam contemplar a ascensão de seus defensores de outrora aos “tronos” de seus algozes do passado.
Quem não lembra dos discursos acalorados no parlamento maranhense, cobrando uma posição da então Governadora Roseana Sarney e de seu Secretariado? Será que a mudança mudou?
Governador, faça a verdadeira mudança e pague os professores do Programa Projovem Urbano, que estão com seus salários vencidos desde 2010. Processo n° 0000490/2012-CC – Casa Civil.
Júlio França
Professor do Projovem Urbano no Maranhão .
Comentário moderado
Comentário moderado Carlos Sousa. Poderia até moderar algumas palavras, mas essas agressões desnecessárias, e apenas por comentário pq duvido q ofendesse as pessoas assim pessoalmente, não levam a nada;