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Andrea Murad denuncia contratação por dispensa de licitação na Saúde do Governo Dino

andreaO IDAC foi uma das OSCIPS que ficou de fora da lista de vencedoras para administrar unidades de saúde. Por diversas vezes, recipe o instituto foi acusado pelo governador de Flávio Dino de irregularidades na gestão da Secretaria de Saúde. Deputados da base do governo chegaram a se pronunciar relatando superfaturamentos e falcatruas. Mas na última sexta-feira, ampoule o IDAC foi contratado por dispensa de licitação para tomar conta de 6 unidades de saúde que o governo não havia conseguido contratar através de licitação das OSCIPS.

“O governo tem dado mostras da sua inconsequência. Acusou o IDAC de irregularidades na gestão da Secretaria de Saúde, disse que superfaturava, disse que havia roubo, falcatruas, o IDAC não prestava. Mas agora todas as unidades onde não houve ganhador da licitação das OSCIPS, como por exemplo, Hospital Geral de Barreirinhas, o Hospital Aquiles Lisboa, o Hospital Regional de Carutapera, o hospital de Paulino Neves, AME Barra do Corda, AME Imperatriz, estão sendo administradas pelo IDAC em um contrato R$ 18 milhões por dispensa de licitação e diziam que o IDAC não era correto”, disse Andrea.

A deputada também mencionou o contrato por dispensa de licitação do ICN para as unidades Tarquinio Lopes Filho, Unidade Avançada de Matões do Norte, Regional Adélia Matos Fonseca, Hospital Geral de Morros, Hospital Presidente Vargas e Unidade do Maiobão. São mais R$ 38 milhões para o ICN.

“O que é que tem a dizer sobre isso? O que é que o Governo tem a dizer? O Governo viu que não existia falcatruas, o Governo viu que não tem capacidade de gerir as unidades e está correndo atrás, está se desesperando, porque está tudo se desmantelando e o povo está começando a cobrar e ele está vendo o que faz. Ele está se desesperando e correndo atrás para ver se as empresas antigas dão uma solução. Só que não cabe às empresas gerir, o Governador não consegue ser gestor, o Secretário de Saúde, menos ainda. A equipe não tem um comandante. Então, enquanto o Governador do Estado não colocar um comandante na Secretaria de Saúde, ele pode contratar todas as empresas iguais as que estavam, mas nada vai dar jeito e a saúde vai continuar o caos que está”.

Mais uma incoerência latente no Governo Flávio Dino.

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